Destaque
Prefeitura investe mais de R$ 25 milhões na melhoria da infraestrutura dos distritos industriais

Encontra-se em pleno andamento as obras para melhoria da infraestrutura dos distritos industriais Augusto Bortoli Razia e Fabrício Vetorasso Mendes, além do Micro Distrito Industrial “Anésio Pereira de Oliveira”, na Vila Operária. As obras foram iniciadas no final de agosto e o valor investido pela Prefeitura de Rondonópolis supera os R$ 25 milhões.
Com esse aporte de R$ 25.260.443,80, provenientes do Finisa (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento), da Caixa Econômica Federal (CEF), o município pretende proporcionar melhores condições de trafegabilidade nos distritos industriais e auxiliar ao setor empresarial para que possam ser gerados mais empregos e renda no município. Além disso, garantir melhor qualidade de vida para quem trabalha e vive na região.
“Estamos com três frentes de asfalto nos distritos industriais estamos olhando com um olhar diferenciado, para ter uma ideia a Prefeitura fez uma avenida de 15 metros de largura e 10 centímetros de espessura CBQU (Concreto Betuminoso Usinado A Quente) que liga a BR-364 a 163. Então quer dizer, estamos asfaltando o Razia e a avenida principal do Vetorasso e fazendo a drenagem do distrito da Vila Operária,” destacou o prefeito Zé Carlos do Pátio.

Além dos serviços de drenagem e pavimentação de vias, o projeto prevê a sinalização horizontal e vertical e também calçadas para permitir acessibilidade a pessoas com deficiência.
De acordo com o engenheiro da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Sinfra), Fernando Castro, que é fiscal do contrato, as obras de drenagem e pavimentação da avenida principal do Distrito Industrial Vetorasso, que tem uma extensão de 1.980 metros, já foram concluídas. “No momento, estão sendo feitos os serviços de sinalização e construção de meio-fio”, informou.
No Distrito Razia, todas as vias serão pavimentadas, já sendo executado o serviço de drenagem e aterro. Já no Micro Distrito Industrial da Vila Operária, que terá cinco vias pavimentadas, estão sendo realizados os serviços de drenagem.
Fonte: Valdeque Matos – GCOM
Brasil
Incidência de pedras nos rins aumenta 30% no verão, alertam médicos

A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) faz, nesta semana, um alerta à população sobre os riscos e as maneiras de prevenir a formação de pedras nos rins. O alerta está nas redes sociais e na Rádio SBU, com transmissão em áudio semanal da instituição nos streamings (forma de distribuição digital) de áudio, como Spotify e Deezer, entre outros.
De acordo com a SBU, que iniciou a campanha na última segunda-feira (18), no verão, a incidência de pedras nos rins aumenta 30% em comparação com outras épocas do ano, devido ao aumento da transpiração pelo calor, sem hidratação adequada.
Segundo o coordenador do Departamento de Endourologia e Calculose da SBU, Ernesto Régio, são cinco os pilares para prevenir a formação de cálculos e, principalmente, para impedir que as pedras já existentes aumentem. Em entrevista à Agência Brasil, o médico disse que o primeiro, “e talvez o mais importante”, é manter uma hidratação abundante.
A urina tem que estar sempre bem clara. “Qualquer líquido que o paciente tome é sempre favorável. Os sucos de frutas cítricas são os melhores, porque, além da hidratação, têm o citrato (elemento protetor), um componente que diminui a formação de novos cálculos.”
Outro pilar é a redução do consumo de sódio (sal de cozinha), seja o produto do saleiro ou o da comida industrializada. A pessoa precisa também ter bom senso com o consumo de proteína animal e de produtos lácteos. Ernesto Régio recomendou ainda a prática de atividades físicas regulares e que a ingesta de líquidos seja bem distribuída ao longo do dia.
Bebidas negativas
Sobre os chás, o médico ressaltou que nem todos são positivos. Os escuros, principalmente, contêm oxalato, um dos principais componentes dos cálculos renais. Ele chamou a atenção também para o fato de algumas águas com gás “terem na sua concentração uma espécie de sódio, que piora o benefício da hidratação”.
Régio disse que é preciso ficar atento, mas sem exageros no cuidado, e observou que esse tipo de orientação vale a pena, se houver um líquido mais saudável. A Sociedade Brasileira de Urologia informou também que café, bebidas alcoólicas e refrigerantes, sobretudo à base de cola, quando consumidos frequentemente, podem levar à formação de cálculos.
O urologista Fábio Sepúlveda, também membro do Departamento de Endourologia e Calculose da SBU, observou que uma em cada dez pessoas no Brasil sofre de cálculo renal. “É uma condição mais comum entre adultos jovens, entre os 20 e 35 anos, e mais frequente em homens. Cerca de metade dessas pessoas terá um novo episódio de cálculo ao longo dos dez anos seguintes e, por isso, a prevenção é muito importante”, afirmou Sepúlveda. Ernesto Régio acrescentou que 50% das pessoas com cálculo renal têm recidiva.
O ideal é consumir de dois a três litros de água por dia, mas alguns fatores devem ser levados em consideração para o ajuste à realidade do paciente. A SBU citou a constituição física (peso, altura, percentual de gordura corporal) e outras formas de perda de líquidos como respiração ou suor, que podem ser decorrentes do clima ou atividades físicas.
A cor da urina deve ser monitorada. “Se não houve o consumo de algum alimento ou substância que possa mudar a cor da urina, a tonalidade ideal é transparente, incolor, como a água potável. A progressão para uma tonalidade amarelada ou alaranjada é um sinal de concentração e geralmente indica que o volume de líquido ingerido está baixo”, explicou Sepúlveda.
Vitaminas
Ernesto Régio advertiu ainda sobre o aumento do uso de vitaminas C e D nesse período de pandemia, para aumentar a imunidade contra a covid-19. Segundo o médico, há “um pouco de exagero”. A vitamina C tem que ser bem dosada, para evitar a formação de cálculos. No caso da D, que não é eliminada facilmente, existe risco de a pessoa ter hipervitaminose D, com todas as suas consequências, afirmou o médico.
A SBU alerta que o uso de tais vitaminas de forma indiscriminada e sem orientação médica pode ser tóxico e levar a complicações, produzindo altos níveis de cálcio no organismo, no caso da vitamina D, ou acidificar demais a urina, precipitando cristais, no caso da C, sendo fatores de risco para a formação de pedras nos rins.
Ernesto Régio disse que as pessoas que têm cólica renal devem fazer acompanhamento regular, periódico, com um urologista.
-
Destaque3 dias atrás
Inscrições para o Processo Seletivo da Educação vão até quarta-feira (20)
-
Brasil3 dias atrás
Auxílio emergencial: Caixa libera saque para nascidos em agosto
-
Brasil4 dias atrás
Gusttavo Lima se declara a Andressa Suita em entrevista: “mulher que mais amo”
-
Destaque4 dias atrás
Preso suspeito de perseguir e executar presidente do Sanear
-
Destaque5 dias atrás
Polícia prende homem que estuprou mulher e obrigou o namorado da vítima a presenciar o crime
-
Brasil2 dias atrás
Caixa paga abono salarial para nascidos em janeiro e fevereiro
-
Destaque5 dias atrás
Jovem é estuprada por ‘amigo da família’ enquanto dormia
-
Mato Grosso6 dias atrás
Unemat abre vestibular com 1.000 vagas para Educação a Distância