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Mato Grosso

Aeroportos de Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Alta Floresta tiveram mais de 14 milhões de passageiros transportados nos últimos 5 anos

A Centro-Oeste Airports (COA) completa, no final de 2024, cinco anos da concessão dos quatro principais aeroportos de Mato Grosso. Em 30 de novembro de 2019, a concessionária assumiu a gestão dos aeroportos de Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta e, um mês depois, passou a operar plenamente o Aeroporto Internacional de Cuiabá. Desde então, mais de 14 milhões de passageiros passaram pelos empreendimentos, entre embarques e desembarques.

“É um grande orgulho estar à frente das principais operações aeroportuárias de Mato Grosso, um estado pujante, em pleno desenvolvimento e com grandes oportunidades de crescimento. Trabalhamos durante esses cinco anos com muito afinco para melhorar a experiência de passageiros, trabalhadores e parceiros que frequentam nossos aeroportos. E o ano de 2024, bem quando completamos cinco anos de concessão, é simbólico, com novos terminais de passageiros e a tão esperada internacionalização do Aeroporto Internacional de Cuiabá”, celebra Marco Antônio Migliorini, diretor-presidente da COA.

Com investimentos de cerca de R$ 570 milhões, os novos terminais de passageiros em Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta e a readequação e ampliação do terminal do Aeroporto Internacional de Cuiabá trouxeram mais eficiência, conforto e segurança para os passageiros e para toda a comunidade aeroportuária.

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No empreendimento da capital, houve ainda um importante incremento no mix comercial, aumentando as opções de compras e serviços aos passageiros, além da ampliação e da modernização. E o resultado foi imediato: atualmente, o Aeroporto Internacional de Cuiabá ocupa a quarta colocação na lista dos mais bem avaliados do Brasil em pesquisa feita pelo Ministério de Portos e Aeroportos.

“Com a internacionalização do Aeroporto Internacional de Cuiabá e as melhorias estruturais nos quatro empreendimentos, esperamos ainda mais passageiros, novas rotas e o incremento, inclusive, da movimentação de cargas, um ponto extremamente importante para a economia de Mato Grosso. As novidades entregues em 2024 vão impactar positivamente os aeroportos e todo o Estado pelas próximas décadas”, finaliza Migliorini.

Sobre a Centro-Oeste Airports (COA)

A Centro-Oeste Airports (COA) administra quatro aeroportos em Mato Grosso: Aeroporto Internacional de Cuiabá – Marechal Rondon, Aeroporto de Sinop – Presidente João Batista Figueiredo, Aeroporto de Rondonópolis – Maestro Marinho Franco e Aeroporto de Alta Floresta – Piloto Osvaldo Marques Dias. A concessionária é formada pelo grupo Socicam, empresa com 52 anos de atuação, líder em infraestrutura de mobilidade no Brasil, especialista na criação de soluções para gestão de aeroportos, portos, terminais urbanos e rodoviários, e a Sinart, empresa fundada há mais de 40 anos, com ampla experiência na gestão de aeroportos, terminais rodoviários, estacionamentos públicos e privados, empreendimentos de hotelaria, entre outras operações.

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AGRONEGÓCIO

Puxada pela soja, produção de grãos em MT deve aumentar 4,4% na safra 2024/2025, estima Conab

A produção de grãos em Mato Grosso deve crescer 4,4% e atingir 97,3 milhões de toneladas na safra 2024/2025, segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta terça-feira (14.01).

O 3º prognóstico do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, também aponta para números similares da produção de grãos mato-grossenses. Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido pelo Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%), Goiás (11,0%), Mato Grosso do Sul (6,7%) e Minas Gerais (5,7%).

De acordo com o levantamento da Conab, o bom desempenho acompanha o clima favorável registrado durante o desenvolvimento das culturas de primeira safra como a soja, carro-chefe da produção brasileira e mato-grossense.

Em Mato Grosso, a produção da oleaginosa deve ser 17,3% maior do que na safra 2023/2024, com 46,1 milhões de toneladas. Após um ano de quebra na safra, o atual ciclo tende a recuperar a produtividade média das lavouras, estimada em 14% maior. O sojicultor deve colher 3.625 quilos de soja por hectare. No período passado, foi de 3.179 quilos por hectare.

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O arroz e o feijão, a mais importante dupla no prato dos brasileiros, também terão aumento na produção mato-grossense. No caso do feijão, a produção deve ficar 4,3% maior e atingir a marca de 346,5 mil toneladas. Já o arroz teve aumento da área plantada de 17,8%, ou seja, 113 mil hectares. A produção deve chegar a 400,9 mil toneladas, um aumento de 18,8%, em comparação à safra passada.

“Os incrementos nas projeções para o arroz e feijão sinalizam para o maior interesse dos produtores rurais em culturas secundárias e irrigadas e na diversificação da produção estadual. A soja teve uma recuperação expressiva na produtividade mesmo com os problemas climáticos e o atraso nas chuvas”, comentou o coordenador do Data Hub da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Vinicius Hideki.

Responsável por 71% da produção brasileira de algodão, Mato Grosso deve ter um leve recuo de 1,2% na colheita com projeção de 6,3 milhões de toneladas, enquanto a safra brasileira prevista é de 8,9 milhões de toneladas.

A produção de milho deve ter recuo de 5,54%, pois o grão é uma opção de segunda safra para a maioria dos produtores. Das 46 milhões de toneladas previstas da produção mato-grossense, apenas 603,6 mil toneladas são de primeira safra. A produtividade de milho por hectare também deve ter redução de 4,7%, com a colheita de 6.590 quilos/ha.

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Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, o resultado da safra de grãos se deve também à competência dos produtores rurais, que continuam investindo em tecnologia e inovação para alcançar resultados expressivos, mesmo em um cenário de desafios climáticos.

“Esse avanço é resultado direto do compromisso dos produtores mato-grossenses, que estão cada vez mais atentos à modernização das práticas agrícolas e ao uso responsável dos recursos naturais. É nesse sentido que o Governo de Mato Grosso tem trabalhado incansavelmente para fomentar a produção sustentável, incentivando o uso da irrigação como estratégia para mitigar os efeitos da irregularidade das chuvas e garantir maior segurança hídrica e alimentar”, destacou o secretário.

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