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Aposentados e pensionistas da AL podem consultar holerite pelo site

Foto: Fablício Rodrigues

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Secretaria de Comunicação Social

Aposentados e pensionistas da Assembleia Legislativa de Mato Grosso já podem consultar seus holerites por meio do site da Casa. Com a mudança, eles não precisam mais entrar em contato com o Instituto de Seguridade Social dos Servidores do Poder Legislativo (ISSSPL) nem comparecer à sede do Parlamento para ter acesso ao documento. Hoje, o Parlamento tem 320 aposentados e 128 pensionistas.

Ao abrir o site, é preciso clicar em “login” no canto superior direito da página. Então, é aberta a aba em que é pedido o CPF e senha do usuário. Lá, também é possível clicar para fazer o cadastro no sistema, caso o usuário não o possua. São solicitadas informações como nome, CPF, e-mail e endereço. Depois de cadastrado, o usuário pode fazer o login e acessar a página em que é possível consultar os holerites. A opção de visualizar o documento aparece apenas para aposentados ou pensionistas.   

O diretor do ISSSPL, Edevandro Guandalin, explica que a nova ferramenta tem objetivo de atender uma demanda antiga desse público. Eles pediam que o acesso ao holerite fosse facilitado. “Eles precisam do holerite para empréstimos e também para conferir o que é descontado”, destaca Guandalin. “Acho que [o acesso pelo site] vai suprir bem as necessidades dos aposentados e pensionistas”, acredita o diretor. Ele lembra que antes os servidores do instituto tinham de gastar tempo atendendo pedidos pelo holerite, que chegavam pessoalmente ou por telefone.

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A nova ferramenta foi disponibilizada pela Coordenadoria de Informática da Assembleia. A analista de requisito Iara Fernandes explica que o setor recebeu a demanda e verificou a necessidade de criar uma forma mais fácil para o aposentado ou pensionista acessar o holerite. Foram dois meses de trabalho até o projeto ficar pronto. “Preferimos colocar no site porque dá para acessar de qualquer lugar, seja do computador ou celular”, justifica a servidora.

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Assembleia, Tribunal de Justiça e Intermat renovam parceria para regularização fundiária

A Assembleia Legislativa (ALMT), o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) e o Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (Intermat) renovaram o termo de parceria que busca dar mais agilidade aos processos de regularização fundiária no estado. Em 2024, 18 mil escrituras de imóveis foram viabilizadas por meio do programa Solo Seguro e mais 20 mil processos estão prontos para serem regularizados nos cartórios mato-grossenses.

Em reunião realizada na manhã desta terça-feira (14), na sede da Corregedoria Geral de Justiça, representantes dos três Poderes se reuniram para formalizar a renovação da parceria para dar mais celeridade aos processos de regularização fundiária de áreas onde não há litígios ou conflitos.

A Assembleia Legislativa garantiu ao programa um aporte de R$ 8 milhões, até o momento, para a regularização de áreas na região do Vale do Rio Cuiabá. De acordo com o presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (União), houve um grande avanço no processo de regularização fundiária de áreas pacificadas, mas ainda há muito a ser feito. “Uma mudança significativa, viabilizada pela parceria entre os Poderes, foi a entrega das escrituras aos proprietários. Antes, os cidadãos só recebiam o título do imóvel. Além disso, o programa garantiu a gratuidade do processo, tornando a regularização acessível”.

O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Zuquim Nogueira, destacou a importância da iniciativa para resgatar a confiança dos cidadãos e cidadãs. “É uma satisfação poder dar continuidade a este projeto tão importante que resgata a autoestima das pessoas. Sem o registro, ninguém é proprietário de nada. Este é o maior programa de regularização fundiária do nosso estado, é um divisor de águas tanto para quem recebe a escritura, quanto para os Poderes, que têm a oportunidade de entregar serviços à população”.

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Para o corregedor-geral de Justiça do TJMT, desembargador José Luiz Leite Lindote, o projeto tem um grande alcance social, garantindo a quem mais precisa o acesso ao que lhe é de direito. “A nossa intenção é ampliar essa parceria para que mais pessoas possam receber o seu título de domínio do terreno, atingir o maior número de pessoas. Nós temos hoje 20 mil títulos em cartórios já podendo ser entregue e o trabalho de campo em fase de regularização, feito pelos demais consórcios municipais, é muito maior. Então nós precisamos dar amplitude a esse projeto social”, afirmou o desembargador.

O deputado Dr. João (MDB), que será primeiro-secretário na próxima Legislatura, afirmou que, além de justiça social, a regularização fundiária traz liberdade para os proprietários. “É um projeto extremamente importante para a sociedade a como um todo e o engajamento do governo do Estado, do Tribunal de Justiça e da Assembleia fortalece muito mais esse trabalho. Quem ganha é a população que vai conseguir a regularização fundiária o mais rápido possível e numa quantidade muito expressiva”.

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De acordo com o presidente do Intermat, Francisco Serafim, a equipe trabalha para atualizar os dados e as metas de escrituras que deverão ser concluídas por meio da parceria. “Nós estamos extremamente satisfeitos e temos certeza que quem vai ganhar com isso é a é a população mais carente do estado de Mato Grosso. A regularização fundiária atende aqueles que necessitam ter um solo, ter uma casa, ter um terreno com segurança jurídica”.

Divulgação – O deputado Eduardo Botelho destacou a importância de conscientizar a população sobre o programa e sobre as etapas do processo de regularização para que as pessoas se inscrevam. “Nós propomos ao Tribunal e ao Intermat a criação de um fluxograma para que o cidadão saiba o que precisa fazer para acessar o programa e dar publicidade a isso. Temos mais de 100 mil propriedades que precisam ser regularizadas e nós vamos atingir todo o estado”.

Com a escritura de áreas, tanto urbana quanto rural, a pessoa titular consegue acessar linhas de crédito, fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e garantir a posse da área para seus herdeiros legais em caso de morte.

Fonte: ALMT – MT

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