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Assembleia Legislativa lamenta morte de superintendente da Rádio AL

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), em nome do presidente deputado Eduardo Botelho (DEM), manifesta profundo pesar pela morte do servidor Clenon Alves Borges. Publicitário e arquiteto, Clenon está na Assembleia desde 2015, quando foi contratado para trabalhar na assessoria de gabinete.

Atualmente Clenon Borges ocupava o cargo de superintendente da Rádio Assembleia e estava envolvido no projeto de modernização e ampliação do sinal da rádio.

Natural de Goiás, Clenon fez carreira no mercado publicitário mato-grossense. Ele chegou a Cuiabá para trabalhar pela agência publicitária Cannes, de Goiânia, depois foi sócio da agência Z8 na década de 1990 e atuou no marketing de empresas da iniciativa privada. Clenon também foi secretário municipal de Comunicação, durante a gestão de Mauro Mendes, de Cuiabá.

Na manhã desta terça-feira (15), Clenon passou mal quando deixava a Assembleia e foi encontrado desacordado dentro do veículo, no estacionamento. Os primeiros socorros foram prestados ao servidor, mas ele não resistiu e faleceu.

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O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, lamentou a morte do servidor e amigo Clenon. “É com muito pesar que recebo a notícia do falecimento do nosso querido amigo Clenon Borges. Ele deixa grande lacuna na comunicação e no dia a dia dos trabalhos, que ele tão bem realizou na Assembleia Legislativa. Era uma excelente pessoa, profissional e amigo. Que Deus o receba com toda glória e conforte os familiares nesse momento de imensa tristeza”,  descreveu Botelho.

Clenon Alves Borges tinha 65 anos, era casado, deixa esposa e um casal de filhos. Informações sobre velório e sepultamento em breve.

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Reunião da CST discute agricultura capitalista em Mato Grosso

A expansão da agricultura capitalista em Mato Grosso nos últimos anos foi discutida nesta quinta-feira (25) durante a 7ª reunião da Câmara Setorial Temática (CST) do Fórum Mato-grossense de Desenvolvimento Regional. A explanação do tema foi feita por Rodrigo Matheus da Silva. A Câmara foi requerida pelo deputado Thiago Silva (MDB).

Rodrigo Silva é coordenador de Inteligência de Mercado Agropecuário do Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (IMEA). Segundo Rodrigo da Silva, um dos pontos que favoreceu a expansão do setor agropecuário em Mato Grosso foi a Lei Kandir (isenta de pagamento do ICMS as exportações de produtos primários). 

“Fato que Mato Grosso é um grande exportador de commodities, quando olhamos para o PIB (Produto Interno Bruto) do estado, mais de 56% veio desse setor. Ao longo dos anos houve um crescimento do PIB per capita em Mato Grosso. Mas é claro que o PIB é um indicador e, com isso, mostra que houve um avanço na capitalização social e econômico de todos os setores”, afirmou Rodrigo Silva. 

O representante do IMEA disse ainda que o segmento da agricultura e da pecuária tem diversas plantas de agroindústrias espalhadas pelo território mato-grossenses, que estão gerando emprego renda à população e receita tributária ao estado. “Entre os segmentos que empregam no estado estão os frigoríficos, as plantas de esmagamento de soja e mais recentemente à instalação da indústria de etanol de milho”, explicou Rodrigo Silva.

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Questionado sobre as desigualdades regionais, mesmo com o agronegócio de Mato Grosso ser responsável pelo maior PIB do estado, Rodrigo da Silva afirmou que é preciso o estado melhorar a logística para distribuir as riquezas produzidas em todas as regiões mato-grossenses. 

“Dependendo da obra, ela vai ter geração de emprego local, durante a sua construção, para mantê-la e ainda para escoar sua produção. Isso diminui o valor do frete. O que vai estimular o investimento pelo produtor na região. É um ato estatal, queira ou não isso tem que partir do estado”, respondeu o Rodrigo da Silva.

O relator da CST, Benedito Dias Pereira, afirmou que a agricultura capitalista tem papel diferente em relação ao que é empreendido pela agricultura familiar em Mato Grosso. Segundo Pereira, a grande propriedade está assentada na estrutura capitalista. “Ela se movimenta pelo lucro e pela expansão do seu excedente. Os novos mercados, descortinados e ampliados sobretudo na China mostram isso. Enquanto isso acontecer a agricultura capitalista vai crescer ainda mais no estado”, disse Pereira.

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Para ele, o excedente da agricultura poderia ocorrer na expansão da atividade agroindustrial e também na atividade pura industrial. “Infelizmente a economia de Mato Grosso tem a predominância da agropecuária capitalista. Por isso, é visível a redução da atividade industrial. É preciso refletir na integração com outras atividades econômicas, para ter a expansão da indústria em todo o estado”, disse o relator da CST.

De acordo Benedito Pereira, o principal empecilho para Mato Grosso alinhar a economia à industrialização é a Lei Kandir. “Ela isenta os produtos primários e semielaborados. A ausência da exportação amplia o excedente do agro. Com isso, volta a reflexão anterior do estado que contribui para ampliar da agropecuária. Esse excedente poderia trilhar o caminho redutor das desigualdades, estimulando a industrialização em Mato Grosso”, disse Pereira. 

Relatório – No final dos trabalhos a CST vai produzir um relatório que sintetiza as propostas de todos os segmentos que participaram das reuniões. O foco é apresentar sugestões voltadas a engendrar políticas públicas com a finalidade de redução da desigualdade e da pobreza em todo o Estado.       


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: [email protected]


Fonte: ALMT – MT

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