Avião da FAB cai durante treinamento no Rio; pilotos conseguiram se ejetar
Reprodução/Twitter
Avião da FAB caiu próximo à rodovia Rio-Santos, mas ninguém ficou ferido; os militares conseguiram ejetar
Um avião
da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu, na manhã desta quinta-feira (24), na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. De acordo com as informações cedidas pela Aeronáutica, os pilotos que eram os únicos ocupantes da aeronave conseguiram se ejetar antes da queda e estão bem.
Segundo a FAB
, o avião sofreu uma pane logo depois de decolar. Ele havia saído, de acordo com a Aeronáutica, da Ala 12 da Base Aérea de Santa Cruz, por volta das 7h40. A queda aconteceu minutos depois.
A Polícia Rodoviária Federal informou à imprensa que a aeronave caiu próximo à rodovia Rio-Santos (BR-101), na altura do parque Cidade das Crianças – parque Leonel Brizola, localizado em Santa Cruz.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o avião caiu na Rua dos Jesuitás. Para lidar com os destroços do acidente, homens do quartel de Santa Cruz foram deslocados imediatamente para o local. Além disso, equipes de investigação estão no local para apurar os fatores contribuintes da ocorrência.
Repercussão e pedido de respeito feito pela FAB
Nas redes sociais, imagens compartilhadas por internautas mostram a nuvem de fumaça que se formou sobre o local do acidente. Além disso, o perfil oficial da Força Aérea Brasileira
publicou sobre o acidente.
#FABesclarece
Hoje, 24/05, por volta das 07h40, uma aeronave F-5F da Força Aérea Brasileira sofreu uma pane após a decolagem da Ala 12 (Base Aérea de Santa Cruz) no Rio de Janeiro. Os pilotos conseguiram se ejetar. Mais informações em breve. pic.twitter.com/w0a9Lld1bE
Os pilotos envolvidos no acidente foram resgatados e levado para o hospital. Ainda em sua página oficial, a Aeronáutica se posicionou contra a divulgação e o compartilhamento de vídeos que mostram o momento do acidente, afirmando que essas imagens são ‘desrespeitosas’, por expor as vítimas.
“Lamentavelmente, vídeos sobre o acidente do F-5M da FAB
vêm sendo compartilhados nas mídias, expondo envolvidos em situação de total vulnerabilidade, e à revelia deles e da Instituição. Tal ação, além de desrespeitosa, é também passível de ação judicial. #respeito”, escreveu a Aeronáutica.
CFAEO promove segunda audiência sobre o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias
Foto: JLSIQUEIRA / ALMT
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso realizou, na tarde desta quarta-feira (10), audiência pública para discutir o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para o ano de 2023 (PLDO-573/2022). O debate foi conduzido pela Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária e contou com participação de representantes da Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz/MT), sindicatos, Defensoria Pública, Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).
A receita total líquida para o ano de 2023 prevista na PLDO é de cerca de R$ 28,6 bilhões. O secretário-adjunto da Receita Pública da Sefaz/MT, Vinícius José Simioni da Silva, explicou os indicadores e parâmetros levados em consideração para chegar ao número apresentado na peça orçamentária. Porém, a estimativa foi alvo de questionamentos de participantes que acreditam na possibilidade de excesso de arrecadação.
Segundo o secretário-adjunto do Orçamento Estadual, Ricardo Capistrano, números podem ser atualizados para apresentação do projeto de lei orçamentária, que deve chegar em setembro para apreciação da Assembleia. O representante da Sefaz ainda destacou que a PLDO-2023 cria dispositivo para medir impactos e retorno econômicos das políticas públicas feitas pelo Estado de Mato Grosso.
Entre as prioridades contidas no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2023 estão manutenção de espaços educacionais, construção e reforma de estabelecimentos assistenciais de saúde, implementação de programas sociais e pavimentação e conservação de rodovias e gestão da regularização ambiental de imóveis rurais.
Representantes de sindicatos do funcionalismo público estadual cobraram a realização de concursos públicos para diferentes órgãos e secretarias e o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) dos anos em que a correção não foi concedida. A falta de oferta de qualificação profissional e a efetividade da renúncia fiscal dada pelo governo também foram alvo de discussões.