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Agricultura

Conheça a fazenda de Henrique e Juliano; Terra prometida

Antes mesmo de serem sucesso na música Sertaneja, a dupla Henrique e Juliano herdaram dos país e avós a paixão pelo campo e pela criação de gado.

Sonhado e idealizado por Henrique, a dupla adquiriu uma propriedade rural em Porto Nacional, no estado de Tocantis e que foi batizada como: Fazenda Terra Prometida.

Na fazenda, são criados 620 cabeças de gado nelore em cerca de 270 alqueires de terra.

O objetivo dá dupla na criação do nelore puro de origem (P.O), é futuramente realizar leilões na fazenda, movimentando de 10 a 12 milhões por evento.

A propriedade já conta com 10 baias prontas para os animais e outras 80 estão sendo construídas, assim como um tatersal, recinto que serve para a realização desses leilões. Com cerca de 50 funcionários, a expectativa é de aumentar a mão-de-obra no futuro.

O carinho dos sertanejos pelo local é tanto que o álbum “Menos É Mais”, teve como palco a fazenda.

Com o período de quarentena e sem a realização de shows, Henrique e Juliano aproveitam o tempo para se dedicarem aos afazeres dá fazenda. A live realizada pela dupla no ano passado, também foi gravada no local.

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A fazenda também conta com um Aeroporto, utilizado principalmente por Juliano, que tem como hobby pilotar avião.

Tanto Henrique quanto Juliano são apaixonados por carros, Henrique possuí uma Saveiro que é seu xodó e Juliano uma F250.

As duas, junto com outros carros da dupla, também ficam na fazenda.

Além da propriedade rural em Porto Nacional, a família tem uma fazenda em Palmeirópolis que pretendem investir com a criação de 20 mil vacas.

Fontes: Jornal do Caminhoneiro | Remate Web

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Agricultura

Abril deve ter queda no trigo e na soja, mas aumento no farelo, prevê Anec

As exportações brasileiras de grãos em abril devem apresentar um cenário misto, com queda no trigo e na soja em grão, enquanto o farelo de soja registra um aumento expressivo. Segundo projeções da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC), o volume de trigo embarcado no mês deve totalizar 110.592 mil toneladas, significativamente inferior às 176.556 toneladas exportadas em abril de 2023. Já para a soja em grão, a estimativa é de 13.744 milhões de toneladas, representando uma ligeira queda em relação às 14.046 milhões de toneladas exportadas no mesmo período do ano passado.

A queda nas exportações de trigo é atribuída principalmente à menor disponibilidade do cereal no mercado interno, em decorrência da safra colhida no final do ano passado ter sido menor que a do ano anterior. Além disso, a forte demanda internacional por trigo, impulsionada pela guerra na Ucrânia, direcionou parte da produção brasileira para o mercado interno, a fim de atender à demanda doméstica e garantir a segurança alimentar do país.

A ligeira queda nas exportações de soja em grão em abril também se deve à menor disponibilidade do produto no mercado interno, em consequência da safra colhida no início do ano ter apresentado um volume inferior ao do ano passado. Apesar disso, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com preços no mercado internacional em alta e demanda aquecida, principalmente da China, principal destino das exportações brasileiras de soja.

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Em contraste com o trigo e a soja em grão, o farelo de soja deve registrar um aumento expressivo nas exportações em abril. A ANEC estima que o volume embarcado no mês alcance 2.581 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação às 1.742 mil toneladas exportadas em abril de 2023. Esse crescimento é impulsionado pela forte demanda internacional por farelo de soja, utilizado na alimentação animal, em um momento em que a produção de carne no mundo está em expansão.

Na semana encerrada em 13 de abril, o Brasil exportou 2.951 milhões de toneladas de soja em grão. No entanto, para o período entre 14 e 20 de abril, a ANEC não prevê embarques desse produto. Já para o farelo de soja, as exportações na última semana atingiram 371.202 mil toneladas, e a previsão para esta semana é de cerca de 683.710 mil toneladas.

As perspectivas para as exportações brasileiras de grãos nos próximos meses são positivas. A demanda internacional por alimentos deve se manter aquecida, impulsionada pelo crescimento da população mundial e pela elevação da renda em países em desenvolvimento. Além disso, a guerra na Ucrânia pode abrir novas oportunidades para o Brasil, que se consolida como um dos principais fornecedores de grãos para o mercado global.

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O mercado brasileiro de grãos apresenta um cenário dinâmico, com diferentes produtos com performances distintas. Apesar da queda nas exportações de trigo e soja em grão em abril, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com o farelo de soja registrando um aumento expressivo nas exportações. As perspectivas para os próximos meses são positivas, com a expectativa de que a demanda internacional por alimentos continue aquecida, beneficiando o agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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