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Brasil

Contribuintes podem quitar IPVA sem juros e multa até dia 31

Os donos de veículos com placa final 1, registrados em Mato Grosso, têm até o dia 31 de janeiro para pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2019 sem acréscimo de juros e multa. Neste período, o imposto poderá ser quitado integralmente, em cota única ou parcelado.

Quem optar pelo parcelamento poderá dividir o imposto em até três vezes mensais, iguais e sucessivas, desde que a primeira parcela seja até o dia 31, conforme calendário de vencimento divulgado pela Secretaria de Fazenda (Sefaz). Além disso, o valor por parcela não pode ser inferior a uma Unidade Padrão Fiscal (UPF), que para o mês de janeiro está cotada em R$ 138,99.

Àqueles que quitaram o IPVA no início do mês tiveram descontos de 5% ou 3%, concedidos de acordo com a data de pagamento escolhida. A pasta fazendária ressalta a importância dos contribuintes ficarem atentos às datas de vencimento para aproveitar o abatimento e regularizar o imposto. Clique aqui e confira o Calendário de Vencimento do IPVA 2019.

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Para emitir a guia de recolhimento o contribuinte deve acessar o site da Secretaria de Fazenda (Sefaz), no banner IPVA, opção “Pague seu IPVA”. O pagamento pode ser efetuado mediante a apresentação do documento de arrecadação em umas seguintes instituições financeiras: Banco do Brasil e correspondente bancário, Sicredi, Bancoob, Bradesco e correspondente bancário, Itaú, Primacredi e Santander.

A falta do pagamento do IPVA acarreta em multa de 5% ao mês se o pagamento for efetuado antes de qualquer ação fiscal e de 100% do valor do imposto devido, quando o pagamento ocorrer após o início de qualquer ação fiscal. Além disso, haverá juros de mora calculados sobre o valor do imposto corrigido monetariamente.

Persistindo o débito por mais de 180 dias, a Sefaz encaminhará os dados do contribuinte para a Procuradoria Geral do Estado (PGE), para inscrição em dívida ativa. Além disso, o veículo com IPVA atrasado não pode ser licenciado.

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Agricultura

Colheita de soja da safra 2024/25 começa com bons resultados

A colheita da safra 2024/25 de soja já teve início no município de Rio Verde, no sudoeste de Goiás, com 2% da área plantada sendo colhida. A região, que conta com cerca de 400 mil hectares dedicados à cultura, apresenta produtividade inicial promissora, variando entre 4.200 e 4.800 quilos por hectare, segundo dados da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo).

As condições climáticas têm sido favoráveis, com chuvas regulares auxiliando no enchimento dos grãos nas lavouras restantes. A expectativa é que o bom desempenho registrado até agora se mantenha ao longo da colheita, consolidando Goiás como um dos principais polos de produção de soja do país. Para a safra 2024/25, o estado deverá plantar 4,85 milhões de hectares de soja, representando um crescimento de 2,1% em relação à safra anterior.

A produção total de soja no estado deve alcançar 18,8 milhões de toneladas, um salto de 11,8% em comparação com a safra anterior. Goiás deve permanecer como o quarto maior produtor de soja do Brasil, com uma produtividade média estimada em 3.797 quilos por hectare.

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A soja continua a ser o carro-chefe do agronegócio goiano, ocupando 66,2% das áreas destinadas ao cultivo de grãos no estado. Nos últimos dez anos, a área destinada ao plantio de soja cresceu 38,4%, enquanto a produção avançou 85,7%, resultado dos investimentos em tecnologia, pesquisa e gestão eficiente no campo.

Além de impulsionar o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de Goiás, representando 28,2% do total, a oleaginosa também é destaque nas exportações. Entre janeiro e março de 2024, a soja respondeu por 60% do valor total das vendas externas do agronegócio goiano, com destino a 37 países.

A valorização da soja no mercado interno segue em alta, influenciada pela elevação do dólar e pelos prêmios de exportação. No caso do óleo de soja, a demanda crescente reflete as expectativas de ampliação de sua participação na mistura de biodiesel, consolidando ainda mais a importância do setor no estado.

Com previsões otimistas e o comprometimento dos produtores rurais, Goiás segue como referência em produtividade, tecnologia e sustentabilidade no agronegócio brasileiro.

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Fonte: Pensar Agro

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