Facebook e Instagram proíbem venda de animais nas redes sociais
Reprodução/Facebook
Facebook resolveu proibir todo tipo de venda de animais na rede social e no Instagram
Uma atualização na política para ofertas comerciais do Facebook anunciada através de um documento liberado no último domingo (19) proibiu a venda de qualquer tipo de animal vivo pelas redes sociais, sejam eles de estimação ou voltados para pecuária. A proibição também vale para o Instagram já que o aplicativo também faz parte da companhia.
O veto que já está nas políticas de segurança que podem ser acessadas por qualquer usuário do Facebook e do Instagram. Ela também incluem a proibição do comércio de “Qualquer parte, peliça ou pele de um animal, incluindo pelo”.
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Lista de proibições de itens que podem ser comercializados no Facebook que já contava com armas, munições e drogas ilícitas agora conta também com animais.
Agora, os animais e seus “derivados” se juntam a lista de proibições que já incluia armas e munições de qualquer tipo, drogas ilegais, sejam elas prescritas ou recreativas, produtos para público adulto, bebidas alcoólicas o que sejam relacionadas a qualquer tipo de jogos de azar.
A rede social também explicou que seguem podendo ser comercializados jaulas ou gaiolas para animais, além de uma série de produtos como brinquedos e coleiras, e serviços como atendimento veterinário, cuidados pessoais, serviços de embarque e transporte de animais e valem tanto para o marketplace do Facebook como para grupos de compra e venda, seções de comércio eletrônicos de páginas e nas publicações de produtos no Instagram Shopping.
No documento, o Facebook também explica como os usuários que encontrarem anúncios desse tipo nas redes sociais podem fazer para denunciar. Basta clicar no ícone “…” no canto superior direito do post e procurar pela opção “Denunciar publicação”. A partir daí, o usuário deve marcar a opção “Acredito que não deveria estar no Facebook”.
Na página seguinte, responder à pergunta “O que há de errado com essa foto ou post?” marcando a resposta “Outra coisa” e avançando clicar em “Isso descreve a compra ou venda de drogas, armas ou produtos regulamentados”.
Por último, o usuário pode escolher a opção bloquear, ocultar ou enviar uma mensagem para o autor do post, mas também pode marcar a opção “Enviar ao Facebook para análise”. A partir daí, o usuário pode acompanhar o status de sua denúncia na aba Caixa de Entrada de Suporte ou simplesmente aguardar que o Facebook lhe envie uma mensagem através do Messenger sobre o status do seu pedido.
WhatsApp lança recursos premium para atrair empresas
O WhatsApp anunciou o lançamento de novas bibliotecas de funcionalidades, conhecidas como APIs, baseadas em serviços de nuvem – quando o processamento dos aplicativos é feito em tempo real por servidores e enviado via internet para o usuário – com foco específico no uso empresarial do aplicativo. A novidade foi apresentada pelo presidente-executivo da Meta, antiga Facebook e dona do WhatsApp, Mark Zuckerberg.
A rede social de troca de mensagens instantâneas tem atraído cada vez mais usuários corporativos, e tem lançado diversas atualizações que visam aprimorar a relação entre clientes e empresas, como a possibilidade de transferir dinheiro dentro da própria plataforma.
Zuckerberg disse que a oferta significa que “qualquer empresa ou desenvolvedor pode acessar facilmente nosso serviço, projetar diretamente no WhatsApp para personalizar sua experiência e acelerar o tempo de resposta aos clientes usando nosso seguro WhatsApp Cloud API hospedada pela Meta.”
A Meta, que comprou o WhatsApp por 19 bilhões de dólares em 2014, disse que as empresas não poderão enviar mensagens para as pessoas no WhatsApp, exceto se elas pedirem para ser contatadas.