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Jovem é degolado em VG e corpo achado em cova; 3 são presos

Corpo de Guilherme Henrique Vaz Vieira, 24, dado como desaparecido desde o dia 2 de fevereiro, foi encontrado enterrado em uma cova no bairro Jardim Maringá, em Várzea Grande, na noite de sexta-feira (9). Vítima foi degolada. Três pessoas foram presas pelo crime em ação conjunta entre as polícias Militar, Civil e Guarda Municipal de VG.

De acordo com as informações, equipes da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) foram acionadas assim que o corpo foi encontrado enterrado em um terreno baldio do bairro.

Na cova rasa, foi possível verificar partes do corpo da vítima. Corpo de Bombeiros esteve no local, realizou a escavação e retirou a vítima, reconhecida pelos familiares. Guilherme foi morto com golpes de faca e degolado.

Suspeitos tentaram decapitar a vítima, mas não conseguiram. Em seguida, enterraram o corpo no local. Suspeito do crime já estava detido pelos militares, foi ele quem auxiliou no encontro do corpo. Segundo ele, para matar Guilherme, foi utilizado um facão que emprestou do tio.

Guarda Municipal de VG foi acionada e conseguiu prender mais dois suspeitos de envolvimento no homicídio. Um deles é tio do primeiro preso, que estava em um velório. Já o outro estava em casa – perto do local do crime – tentou fugir pelo telhado, mas foi capturado.

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Na casa do segundo preso, a polícia encontrou o facão usado no crime escondido dentro do quarto.

Família registrou o desaparecimento de Guilherme no começo do mês. Ele saiu de casa na sexta-feira (2), no Cristo Rei, e não retornou. Vítima usava calça social preta, camisa e um par de chinelos. Caso segue sob investigação da DHPP, que vai apurar a motivação.

 

Fonte: GazetaDigital

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Cuiabá

Cesta básica volta a registrar recuo de preço após bater recorde em novembro

O Boletim Semanal da Cesta Básica, apurado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), mostrou um recuo de 0,69% no preço do mantimento na última semana de novembro, atingindo R$ 814,25. O valor atual está R$ 5,63 mais barato do que o apurado na semana anterior, quando bateu recorde de preço e chegou a R$ 819,88. Além disso, a cesta segue aumentando sua variação no comparativo anual, dessa vez, ficando 11,32% maior sobre o mesmo período do ano passado.

Ainda assim, com as consecutivas altas observadas nas últimas semanas, novembro fechou o mês com o maior custo médio já averiguado pelo Instituto da Fecomércio, em R$ 812,28. O presidente da entidade, José Wenceslau de Souza Júnior, destacou a alta variação observada no penúltimo mês do ano.

“Apesar de o mantimento apresentar queda de preço na última semana de novembro, a média mensal levantada pelo nosso Instituto é a maior já mensurada na capital mato-grossense, pois está 4,87% mais caro sobre o mês anterior, quando ficou em R$ 774,54”, explicou o presidente da Federação.

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Na variação semanal, mesmo o levantamento do Instituto mostrando um maior número de produtos com aumento de preço, o recuo mais expressivo no custo da batata, tomate e banana ajudou a diminuir o preço da cesta na última semana de novembro. O tubérculo registrou uma variação negativa de 12,13% na última semana sobre a anterior e fechou o mês com um valor médio de R$ 7,49/kg. O segundo recuo consecutivo pode estar associado ao aumento da disponibilidade da batata, devido ao período de colheita recente.

Outro item com recuo considerável foi o tomate, que apresenta sua terceira redução também de forma consecutiva. Ao custo médio de R$ 5,20/kg, o fruto apresenta uma redução semanal de 2,78%, o que pode estar atrelada ao aumento da oferta do produto no mercado.

Já em uma sequência de cinco quedas consecutivas, a banana atinge o menor valor das últimas nove semanas, chegando a R$ 10,02/kg na média. A redução semanal de 2,75% pode estar relacionada a uma diminuição na procura do produto neste fim de ano. Ainda assim, o preço atual está 10,41% superior ao comparado com o mesmo período de 2023.

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Wenceslau Júnior concluiu que “Mesmo a última semana de novembro apresentando uma redução no custo do mantimento, o quilo da carne continua a subir pela oitava semana seguida. A inflação no preço do produto, que já chega a 20,23% de aumento neste período, pode interferir diretamente no consumo do item nas festas de fim de ano”. O produto apresenta um custo médio de R$ 44,22/kg, o maior da série histórica apurado pelo IPF-MT.

O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc, Senac e IPF em Mato Grosso, é presidido pelo empresário José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.

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