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Jovem é preso após esfaquear cunhado que tentou violentar sua esposa

 

Um jovem de 20 anos, identificado como L.F.D.S., foi preso nesse domingo (29) após esfaquear um homem, de 30, na casa de familiares no município de Nobres (146 km a Médio-Norte). O suspeito alegou que a vítima tentou violentar a esposa dele e por isso ele deu as facadas.

 

De acordo com informações da Polícia Militar, por volta das 6h de domingo (29) uma equipe foi acionada por funcionários do Hospital e Maternidade Laura de Vicuna, que informaram que havia dado entrada na unidade um homem com ferimentos causados por faca.

 

Já no hospital os policiais conversaram com uma testemunha, que relatou que estava no evento “Nobres Celebra 2024”, realizado pela Prefeitura no espaço “Neco Santos”, com sua irmã, seu cunhado e com a vítima. Após a festa eles retornaram para casa e já por volta das 6h a testemunha percebeu que a vítima pedia socorro. O homem estava ensanguentado e foi até uma vizinha para chamar uma ambulância.

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A testemunha ainda disse que o autor das facadas seria seu cunhado, que fugiu com a irmã dela. Os policiais então iniciaram rondas pelo bairro Jardim Petrópolis e localizaram o suspeito ao lado de uma mercearia. Ele confessou ser o autor das facadas e alegou que a vítima tentou violentar sua esposa.

 

No hospital foi verificado que a vítima levou facadas no flanco superior esquerdo e no tórax. Por causa dos ferimentos o homem teve que ser encaminhado para Cuiabá. A faca utilizada no crime foi apreendida e entregue à Polícia Civil.

 

Fonte: Vinícius Mendes – GazetaDigital

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Brasil

Receita revoga ato normativo que previa fiscalização do Pix

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciaram há pouco a revogação da instrução normativa e a edição da medida provisória. A MP também reforçará princípios garantidos pela Constituição nas transações via Pix, como o sigilo bancário e a não cobrança de impostos nas transferências pela modalidade, além de garantir a gratuidade do Pix para pessoas físicas.

“Essa revogação se dá por dois motivos: tirar isso que tristemente virou uma arma nas mãos desses criminosos e inescrupulosos. A segunda razão é não prejudicar a tramitação do ato que será anunciado [a medida provisória]”, explicou Barreirinhas.

Com a edição da MP, nenhum comerciante poderá cobrar preços diferentes entre pagamentos via Pix e em dinheiro, prática que começou a ser detectada nos últimos dias. Para Haddad, a medida provisória extinguirá a onda de fake news em relação à taxação do Pix, que tomou conta das redes sociais desde o início do ano.

“A medida provisória reforça os dois princípios e praticamente equipara o Pix ao pagamento em dinheiro. O que isso significa? Que essas práticas utilizadas hoje com base na fake news de cobrar a mais o que é pago em Pix está vedado. Ou seja, o que cobra em dinheiro poderá cobrar em Pix. Quem quer usar o Pix vai ter que pagar o mesmo valor em dinheiro, sem nenhum acréscimo”, disse Haddad.

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O ministro reforçou que a medida provisória, na verdade, reforça princípios já existentes em relação ao Pix, apenas esclarecendo pontos distorcidos por disseminadores de fake news nos últimos dias.

“O Pix estará protegido pelo sigilo, como sempre foi. [O que estamos fazendo] é só a ampliação, o reforço da legislação, para tornar mais claro esses princípios já estão resguardados pela medida provisória. Para evitar a má interpretação, a tentativa de distorcer o intuito da Receita Federal, ela está tomando a medida que o Barreirinhas já anunciou”, explicou Haddad.

“Tudo isso tem um único objetivo: salvaguardar a economia popular, salvaguardar as finanças das pessoas mais pobres, o pequeno comerciante e a dona de casa que vai fazer suas compras, e equiparar o pagamento em Pix ao pagamento em dinheiro”, completou o ministro.

Haddad negou que a revogação do ato seja o reconhecimento da derrota para as fake news. “Pelo contrário. Isso é impedir que esse ato [a instrução normativa] seja usado como justificativa para não votar a MP. Estamos lançando uma medida provisória e queremos que ela seja discutida com sobriedade pelo Congresso Nacional”, justificou.

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