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Justiça do Trabalho promove palestra em Rondonópolis sobre assédio eleitoral

Com o objetivo de alertar sobre o assédio eleitoral nas relações de trabalho, a 3ª Vara do Trabalho de Rondonópolis vai promover uma palestra nesta quarta-feira (25), às 19h, no auditório da OAB de Rondonópolis. A iniciativa vai tirar dúvidas de empregados e empregadores sobre as condutas que tornam ilegais a conquista por votos e as respectivas consequências.

As palestras serão ministradas pela juíza da 3ª Vara do Trabalho de Rondonópolis, Karina Rigato, e pelo procurador do Trabalho, Pedro Faccioli. O evento é realizado com o apoio da 1ª subseção da OAB de Rondonópolis, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Associação Comercial Industrial e Empresarial de Rondonópolis (ACIR).

Segundo a juíza Karina Rigato, a palestra foi pensada para orientar a sociedade tendo em vista os casos de assédio verificados nas últimas eleições. “O evento vai orientar os trabalhadores e, principalmente, os empregadores para evitar que eles incorram nessas ações que configuram assédio eleitoral”, afirmou.

O que é assédio eleitoral?

O assédio eleitoral acontece quando, no ambiente profissional ou em situações relacionadas ao trabalho, ocorre coação, intimidação, ameaça, humilhação ou constrangimento do trabalhador, no intuito de influenciar ou manipular voto, apoio, orientação ou manifestação política. A definição consta da Resolução 355 aprovada em 2023 pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT),

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Também é assédio eleitoral quando ocorre, no ambiente de trabalho, qualquer exclusão ou preferência por um trabalhador em razão de sua convicção ou opinião política, inclusive no processo de admissão.

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Cuiabá

Cesta básica volta a registrar recuo de preço após bater recorde em novembro

O Boletim Semanal da Cesta Básica, apurado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), mostrou um recuo de 0,69% no preço do mantimento na última semana de novembro, atingindo R$ 814,25. O valor atual está R$ 5,63 mais barato do que o apurado na semana anterior, quando bateu recorde de preço e chegou a R$ 819,88. Além disso, a cesta segue aumentando sua variação no comparativo anual, dessa vez, ficando 11,32% maior sobre o mesmo período do ano passado.

Ainda assim, com as consecutivas altas observadas nas últimas semanas, novembro fechou o mês com o maior custo médio já averiguado pelo Instituto da Fecomércio, em R$ 812,28. O presidente da entidade, José Wenceslau de Souza Júnior, destacou a alta variação observada no penúltimo mês do ano.

“Apesar de o mantimento apresentar queda de preço na última semana de novembro, a média mensal levantada pelo nosso Instituto é a maior já mensurada na capital mato-grossense, pois está 4,87% mais caro sobre o mês anterior, quando ficou em R$ 774,54”, explicou o presidente da Federação.

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Na variação semanal, mesmo o levantamento do Instituto mostrando um maior número de produtos com aumento de preço, o recuo mais expressivo no custo da batata, tomate e banana ajudou a diminuir o preço da cesta na última semana de novembro. O tubérculo registrou uma variação negativa de 12,13% na última semana sobre a anterior e fechou o mês com um valor médio de R$ 7,49/kg. O segundo recuo consecutivo pode estar associado ao aumento da disponibilidade da batata, devido ao período de colheita recente.

Outro item com recuo considerável foi o tomate, que apresenta sua terceira redução também de forma consecutiva. Ao custo médio de R$ 5,20/kg, o fruto apresenta uma redução semanal de 2,78%, o que pode estar atrelada ao aumento da oferta do produto no mercado.

Já em uma sequência de cinco quedas consecutivas, a banana atinge o menor valor das últimas nove semanas, chegando a R$ 10,02/kg na média. A redução semanal de 2,75% pode estar relacionada a uma diminuição na procura do produto neste fim de ano. Ainda assim, o preço atual está 10,41% superior ao comparado com o mesmo período de 2023.

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Wenceslau Júnior concluiu que “Mesmo a última semana de novembro apresentando uma redução no custo do mantimento, o quilo da carne continua a subir pela oitava semana seguida. A inflação no preço do produto, que já chega a 20,23% de aumento neste período, pode interferir diretamente no consumo do item nas festas de fim de ano”. O produto apresenta um custo médio de R$ 44,22/kg, o maior da série histórica apurado pelo IPF-MT.

O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc, Senac e IPF em Mato Grosso, é presidido pelo empresário José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.

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