Pesquisar
Close this search box.

Destaque

Mais de 3,6 mil pessoas foram presas por embriaguez ao volante em 2024

Durante as operações Lei Seca realizadas no ano passado pela Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp), 3.675 pessoas foram presas por embriaguez ao volante em Mato Grosso. O número é 30% maior em relação ao ano anterior, quando houve 2.825 detenções.

Conforme dados do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), foram realizadas 432 edições entre janeiro e dezembro de 2024, em nove municípios que aderiram à Operação Lei Seca para prevenção de acidentes e mortes no trânsito.

Em todo o Estado, foram aplicados 65.711 testes de alcoolemia, que resultaram em 38.294 Autos de Infração de Trânsito (AIT), sendo 7.622 multas por condução de veículo sob efeito de álcool e 2.585 por recusa do teste e embriaguez.

Em Cuiabá e Várzea Grande o número de detidos pelo mesmo delito chegou a 1.389 pessoas, o número é 20% maior do que no mesmo período de 2023, quando foram registradas 1.132 detenções.

Foram 169 edições da Lei Seca nas duas cidades, com a aplicação de 28.544 testes de alcoolemia, que resultaram em 13.478 multas, sendo a maioria por condução de veículos sob efeito de álcool, 2.951, e por recusas, 1.093.

Leia Também:  Intenção de consumo entre os cuiabanos recua no início de ano

Dentre as ações realizadas em Cuiabá e Várzea Grande, 27 edições foram voltadas para motociclistas e terminaram com a prisão de 30 pessoas. As ações totalizaram 5.350 testes de embriaguez aplicados, que resultaram em 2.637 multas, das quais 145 por dirigir sob efeito de álcool e 144 por recusas aos testes.

Do total de operações, 118 foram realizadas em Cuiabá, 51 em Várzea Grande, 50 em Sorriso, 48 em Sinop, 41 em Alta Floresta, 40 em Cáceres, 35 em Tangará da Serra, 32 em Barra do Garças e 17 em Nova Mutum.

 

 

 

O secretário adjunto de Integração Operacional da Sesp, coronel PM Fernando Augustinho de Oliveira Galindo, ressaltou que o aumento do número de prisões e autuações é consequência da ampliação do número de operações e da quantidade de testes de alcoolemias aplicadas durante as ações.

Ele ainda observou que a porcentagem do número de pessoas presas no ano passado reduziu em relação a 2023.

“Além do aumento de operações Lei Seca, os investimentos feitos pelo Estado nos últimos anos aumentaram a presença das forças de segurança nas ruas e isso também contribuiu para mudança no comportamento do cidadão, reforçando o compromisso do estado em levar mais segurança aos mato-grossenses”, destacou.

Leia Também:  Resultados de pesquisas da Fundação MT mostram soluções sobre cultivares de soja, manejo e combate de daninhas

A coordenadora do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), tenente coronel PM Monalisa Furlam, lembrou a importância das operações, que têm como objetivo principal tirar de circulação as pessoas embriagadas flagradas conduzindo veículos.

“O número de operações e testes de alcoolemia permitiu identificar e retirar das ruas milhares de condutores sob efeito de álcool, reduzindo riscos de acidentes. Os dados demonstram a efetividade da Operação Lei Seca na preservação de vidas e na redução da imprudência no trânsito”, destacou.

Integração Operacional

A Operação Lei Seca é realizada pelo GGI/Sesp-MT em parceira com as prefeituras municipais com apoio da Polícia Militar e Civil, Departamento de Trânsito, Corpo de Bombeiros, Politec, Sistema Socioeducativo, Polícia Penal, Politec e Secretaria de Mobilidade Urbana (Sembo), em Cuiabá e Guarda Municipal, em Várzea Grande.

Comentários Facebook

Destaque

LUTO: Padre Danilo Rinaldi morre aos 82 anos

Morreu na manhã desta sexta-feira (7) o Padre Danilo Rinaldi (82) em Campo Grande (MS) vítima de uma parada cardíaca. O padre esteve internado no Hospital Unimed, onde se recuperava da Chykungunya.

Padre Danilo Rinaldi nasceu em 15 de fevereiro de 1942, na comuna italiana de Samone, província de Trento, na região da Valsugana, na Itália. Aos 12 anos, em 23 de setembro de 1954, foi estudar em um colégio interno salesiano na província italiana de Treviso. Cinco anos depois, em 1959, foi fazer o noviciado, na província de Verona, quando fez a primeira profissão religiosa. Depois de quatro anos de Filosofia na comuna de Cison di Valmarino, na província de Treviso, Danilo Rinaldi partiu para o o Brasil aonde chegou em 30 de outubro de 1964. De 1965 a 1967, deu aulas em colégios salesianos de Araçatuba e Tupã, ambos municípios do interior paulista, em disciplinas como Latim, História, Geografia, Francês, Educação Moral e Cívica e Ensino Religioso.

Leia Também:  Intenção de consumo entre os cuiabanos recua no início de ano

Em 1968, foi para São Paulo (SP) onde fez quatro anos de Teologia no Instituto Teológico Pio XI, no Bairro Alto da Lapa. Foi ordenado padre em 20 de novembro de 1971. Seu primeiro trabalho foi no Seminário Cristo Rei, em Várzea Grande, que faz parte da Arquidiocese de Cuiabá. Lá ficou por três anos. Em 1974, foi transferido para o Colégio São Gonçalo, em Cuiabá, onde atuou como encarregado de pastoral e encarregado de estudos. Ficou por lá até 17 de dezembro de 1979.

De 1980 a 1986, padre Danilo atuou em Corumbá (MS), no Colégio Santa Tereza e tinha um oratório no mesmo município sul-mato-grossense, localizado no Bairro Cristo Redentor. Em 30 de janeiro de 1986, foi para Barra do Garças trabalhar no Colégio Dom Bosco e Paróquia Santo Antônio. Já de 1990 a 1998 trabalhou em Alto Araguaia, na Igreja Nossa Senhora Auxiliadora.

Em 2 de fevereiro de 1998, Padre Danilo chegou a Rondonópolis, onde fez casas para os mais pobres, igrejas em vários bairros e, no dia 31 de janeiro de 1999, inaugurou o Oratório Filhos de Dom Bosco, no Bairro Parque Universitário.

Leia Também:  Homem é preso por assediar sexualmente duas meninas dentro de ônibus coletivo

Com informações da Missão Salesiana de Mato Grosso

Comentários Facebook
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA