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Destaque

Mais de 6,5 mil candidatos fazem o vestibular da Unemat neste domingo (08)

As provas do Vestibular 2025 da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), para ingresso no primeiro semestre, ocorrem neste domingo (08.12), com 6.545 candidatos inscritos.

O Vestibular 2025/1 envolve uma prova com questões objetivas sobre Ciências da Natureza e suas tecnologias; Matemática e suas tecnologias; Ciências Humanas e suas tecnologias; e Linguagens, Códigos e suas tecnologias; e uma prova de redação.

As provas serão aplicadas em etapa única neste domingo (08), com início às 13 horas e término às 18 horas, nas cidades de Alta Floresta, Alto Araguaia, Barra do Bugres, Cáceres, Colíder, Cuiabá, Diamantino, Juara, Nova Mutum, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Rondonópolis, Sinop e Tangará da Serra.

Participam do certame, obrigatoriamente, os candidatos que concorrem aos cursos de Agronomia, Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem e Medicina.

Além dos inscritos para as provas do Vestibular, também concorrem às vagas 2.056 candidatos que participam do processo seletivo por meio de análise de histórico escolar do Ensino Médio.

Para o ano letivo 2025/1 foram disponibilizadas 2.550 vagas em 63 cursos, distribuídos em 13 municípios do Estado.

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Documentos

Para a realização das provas, os candidatos deverão portar um documento de identificação oficial original com foto e uma caneta esferográfica de corpo transparente e tinta preta ou azul. Não é permitido o uso de relógios, aparelhos eletrônicos e celulares dentro das salas de aplicação das provas, sob pena de eliminação.

São considerados documentos válidos para identificação: cédulas de Identidade expedidas por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícia Militar e Polícia Federal; identificação fornecida por ordens ou conselhos de classe que, por lei, tenha validade como documento de identidade; passaporte; Carteira Nacional de Habilitação; Carteira de Trabalho e Previdência Social; e documentos digitais com foto (e-Título, CNH, RG digital e Carteira de Identidade Nacional digital) apresentados nos respectivos aplicativos oficiais ou no aplicativo Gov.br.

Aos candidatos estrangeiros também é obrigatória a apresentação dos documentos de identificação, como passaporte; identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros e refugiados; Carteira de Registro Nacional Migratório; documento provisório de Registro Nacional Migratório; cédula de identidade civil ou documento estrangeiro equivalente, emitido por Estado parte ou associado ao Mercosul.

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Confira as regras e os itens permitidos no Item 12 do Edital, aqui.

Inclusão

Candidatos com deficiência física, cegueira, baixa visão, visão monocular, surdez, surdocegueira, déficit de atenção, dislexia, autismo, discalculia, entre outros têm direito a atendimento especializado. Também é assegurado pelo edital o atendimento específico para candidata gestante ou lactante ou para candidato com outra condição transitória específica, como acidente ou pós-cirúrgico.

A Unemat também ressalta que, para candidato trans (travestis, transexuais e transgêneros e pessoas que se identifiquem com outro gênero que não aquele designado a partir do sexo biológico em seu nascimento), é ofertada a opção de utilização do nome social.

Resultado

O resultado final do Vestibular será divulgado no dia 3 de fevereiro, com início do período letivo em 17 de fevereiro.

Todas as informações sobre as etapas do Vestibular e seus editais podem ser acessadas em vestibular.unemat.br.

Em caso de dúvidas, o candidato pode entrar em contato com a Diretoria de Gestão de Concurso e Vestibulares (Covest) pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (65) 98120-0095.

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Brasil

Receita revoga ato normativo que previa fiscalização do Pix

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciaram há pouco a revogação da instrução normativa e a edição da medida provisória. A MP também reforçará princípios garantidos pela Constituição nas transações via Pix, como o sigilo bancário e a não cobrança de impostos nas transferências pela modalidade, além de garantir a gratuidade do Pix para pessoas físicas.

“Essa revogação se dá por dois motivos: tirar isso que tristemente virou uma arma nas mãos desses criminosos e inescrupulosos. A segunda razão é não prejudicar a tramitação do ato que será anunciado [a medida provisória]”, explicou Barreirinhas.

Com a edição da MP, nenhum comerciante poderá cobrar preços diferentes entre pagamentos via Pix e em dinheiro, prática que começou a ser detectada nos últimos dias. Para Haddad, a medida provisória extinguirá a onda de fake news em relação à taxação do Pix, que tomou conta das redes sociais desde o início do ano.

“A medida provisória reforça os dois princípios e praticamente equipara o Pix ao pagamento em dinheiro. O que isso significa? Que essas práticas utilizadas hoje com base na fake news de cobrar a mais o que é pago em Pix está vedado. Ou seja, o que cobra em dinheiro poderá cobrar em Pix. Quem quer usar o Pix vai ter que pagar o mesmo valor em dinheiro, sem nenhum acréscimo”, disse Haddad.

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O ministro reforçou que a medida provisória, na verdade, reforça princípios já existentes em relação ao Pix, apenas esclarecendo pontos distorcidos por disseminadores de fake news nos últimos dias.

“O Pix estará protegido pelo sigilo, como sempre foi. [O que estamos fazendo] é só a ampliação, o reforço da legislação, para tornar mais claro esses princípios já estão resguardados pela medida provisória. Para evitar a má interpretação, a tentativa de distorcer o intuito da Receita Federal, ela está tomando a medida que o Barreirinhas já anunciou”, explicou Haddad.

“Tudo isso tem um único objetivo: salvaguardar a economia popular, salvaguardar as finanças das pessoas mais pobres, o pequeno comerciante e a dona de casa que vai fazer suas compras, e equiparar o pagamento em Pix ao pagamento em dinheiro”, completou o ministro.

Haddad negou que a revogação do ato seja o reconhecimento da derrota para as fake news. “Pelo contrário. Isso é impedir que esse ato [a instrução normativa] seja usado como justificativa para não votar a MP. Estamos lançando uma medida provisória e queremos que ela seja discutida com sobriedade pelo Congresso Nacional”, justificou.

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