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Mulher desaparecida é encontrada morta; Marido é o principal suspeito

Fonte: Repórter MT

O corpo de Maria Regina Reis Padilha, 45 anos, foi encontrado em estado de decomposição num terreno, no Bairro Jardim Glória, no município de Nobres (a 146 km de Cuiabá). Ela estava desaparecida há 16 dias e o principal suspeito de ter cometido o crime é o marido dela.

Nas redes sociais, familiares e amigos apontam que C.A.P. matou Regina.

“Esse monstro assassinou brutalmente a minha prima Maria Regina Reis Padilha. Venho pedir ajuda de todos vocês, meus amigos do Facebook, que compartilhem para que a polícia coloque as mãos nesse monstro covarde”, escreveu uma prima, adicionando duas fotos do suposto assassino ao pedido.

Familiares também disseram que C.A.P. havia informado que Maria tinha viajado e por isso não dava notícias. O acusado, no entanto, também desapareceu.

O corpo da vítima foi encontrado por vizinhos, que sentiram o mau cheiro que vinha de um terreno baldio que fica próximo onde o casal morava.

O corpo foi encaminhado para perícia, onde exame de necropsia busca identificar a causa da morte.

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O caso é investigado pela Polícia Civil de Nobres, que o suposto autor do assassinato.

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Brasil

Receita revoga ato normativo que previa fiscalização do Pix

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciaram há pouco a revogação da instrução normativa e a edição da medida provisória. A MP também reforçará princípios garantidos pela Constituição nas transações via Pix, como o sigilo bancário e a não cobrança de impostos nas transferências pela modalidade, além de garantir a gratuidade do Pix para pessoas físicas.

“Essa revogação se dá por dois motivos: tirar isso que tristemente virou uma arma nas mãos desses criminosos e inescrupulosos. A segunda razão é não prejudicar a tramitação do ato que será anunciado [a medida provisória]”, explicou Barreirinhas.

Com a edição da MP, nenhum comerciante poderá cobrar preços diferentes entre pagamentos via Pix e em dinheiro, prática que começou a ser detectada nos últimos dias. Para Haddad, a medida provisória extinguirá a onda de fake news em relação à taxação do Pix, que tomou conta das redes sociais desde o início do ano.

“A medida provisória reforça os dois princípios e praticamente equipara o Pix ao pagamento em dinheiro. O que isso significa? Que essas práticas utilizadas hoje com base na fake news de cobrar a mais o que é pago em Pix está vedado. Ou seja, o que cobra em dinheiro poderá cobrar em Pix. Quem quer usar o Pix vai ter que pagar o mesmo valor em dinheiro, sem nenhum acréscimo”, disse Haddad.

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O ministro reforçou que a medida provisória, na verdade, reforça princípios já existentes em relação ao Pix, apenas esclarecendo pontos distorcidos por disseminadores de fake news nos últimos dias.

“O Pix estará protegido pelo sigilo, como sempre foi. [O que estamos fazendo] é só a ampliação, o reforço da legislação, para tornar mais claro esses princípios já estão resguardados pela medida provisória. Para evitar a má interpretação, a tentativa de distorcer o intuito da Receita Federal, ela está tomando a medida que o Barreirinhas já anunciou”, explicou Haddad.

“Tudo isso tem um único objetivo: salvaguardar a economia popular, salvaguardar as finanças das pessoas mais pobres, o pequeno comerciante e a dona de casa que vai fazer suas compras, e equiparar o pagamento em Pix ao pagamento em dinheiro”, completou o ministro.

Haddad negou que a revogação do ato seja o reconhecimento da derrota para as fake news. “Pelo contrário. Isso é impedir que esse ato [a instrução normativa] seja usado como justificativa para não votar a MP. Estamos lançando uma medida provisória e queremos que ela seja discutida com sobriedade pelo Congresso Nacional”, justificou.

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