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Operação Dispersão IV completa dois meses e aplicação de multas supera R$ 1,6 milhão em Mato Grosso

Adotada como uma medida mais rígida para conter o avanço da Covid-19 em todo o Estado, a Operação Dispersão IV completou dois meses esta semana e atingiu a marca de R$ 1,642 milhão em multas, por descumprimento ao toque de recolher, não uso da máscara de proteção facial e distanciamento social.

O relatório oficial da Polícia Militar de Mato Grosso aponta que no período de 3 de março a 5 de maio, foram aplicadas 1.688 multas, 89.301 pessoas receberam orientação sobre a restrição de circulação, 37.148 pessoas foram encontradas em ambientes com aglomerações, 30.997 pessoas foram orientadas a fazer o uso da máscara e outras 740 foram detidas em ambientes com aglomerações. O descumprimento ao fechamento de estabelecimentos no horário determinado também resultou na detenção de 131 pessoas.

Balanço

Entre a noite de terça-feira (04.05) e a madrugada desta quarta-feira (05.05), a Polícia Militar aplicou R$ 2,5 mil em multas. Foram feitas 400 orientações em geral referentes a todas as restrições atuais, 185 pessoas presentes em aglomerações dispersadas e 267 pessoas abordadas em barreiras.

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Multa

Podem multar agentes da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, da Sefaz, da Vigilância Sanitária, além de órgãos municipais.

A multa é de R$ 500 para o cidadão e R$ 10 mil para a empresas, e podem ser triplicadas em caso de reincidência no descumprimento das medidas. No caso dos estabelecimentos, também há possibilidade de interdição dos locais pelo período de 30 dias e a detenção do responsável.

Denúncias

O cidadão que identificar algum caso de desrespeito às medidas restritivas do decreto estadual pode fazer denúncias pelos canais de emergência das forças de segurança, o 190 (Polícia Militar) e o 197 (Polícia Judiciária Civil). A ligação é gratuita e a identidade do denunciante é mantida em sigilo.

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Estudo revela valores de aluguel e venda de imóveis nas principais cidades de MT

Os preços dos imóveis em Mato Grosso ganharam uma nova referência oficial. O Sindicato da Habitação de Mato Grosso (Secovi-MT), em parceria com o Instituto de Pesquisas da Fecomércio (IPF-MT), lançou nesta quinta-feira (2) o Boletim Imobiliário, que traz dados sobre o valor do metro quadrado de compra e aluguel em cidades como Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop e Primavera do Leste.

 

A iniciativa possibilita a análise de dados do setor, como o valor do metro quadrado praticado nos segmentos de locação e venda de imóveis nessas regiões do estado.

O presidente do Secovi-MT, Marco Pessoz, destacou a importância da pesquisa para o setor. “Mato Grosso está muito à frente que diversos estados do país no fornecimento de inteligência para o mercado imobiliário, trazendo informações assertivas que refletem a realidade do mercado. Com isso, teremos mais uma referência confiável sobre o valor do metro quadrado praticado nos segmentos de locação e venda”.

A coordenadora do IPF-MT, Laysa Avalos, explicou que o levantamento permitirá decisões estratégicas de empresas e investidores, servindo inclusive de referência para o planejamento urbano das cidades polo do estado. “Essa é uma importante ferramenta de visibilidade e credibilidade para o sindicato, visto que os dados compilados oferecem um retrato do cenário e da dinâmica imobiliária nas cidades analisadas.”

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O empresário do ramo, Fernando Lucas Scardinni Barros, também reforçou a relevância do estudo:

“As pesquisas serão fundamentais para termos um panorama amplo da movimentação imobiliária, mostrando quais regiões concentram maior interesse e onde há menor fluxo. Essas informações não servem apenas para o mercado local, mas também orientam empresas de outros estados que desejam entender melhor o potencial de cada região de Mato Grosso”.

 

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