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Polícia Federal

Operação Panville 3 combate pornografia infantil na internet

Joinville/SC – A Polícia Federal, a Policia Civil e o Instituto Geral de Perícias (IGP) de Santa Catarina deflagraram conjuntamente na manhã de hoje (18/12) a Operação Panville 3 para reprimir o compartilhamento e a posse de imagens e vídeos de pornografia infantil na internet, por usuários residentes na cidade catarinense de Joinville.

As investigações se iniciaram a partir de relatórios de informação que resultaram na identificação de dois usuários que baixavam e compartilhavam arquivos contendo imagens e vídeos de cunho pornográfico infantil. Os suspeitos utilizavam softwares para compartilhamento dos arquivos pela internet com usuários de todo o mundo em redes P2P.

Cerca de vinte Policiais Federais e Civis além de Peritos Criminais do IGP participam diretamente da deflagração da operação. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nos bairros Parque Guarani e Iririú, que resultam na prisão em flagrante de dois homens, com idades de 25 e 37 anos.

O crime de compartilhamento de arquivos de pornografia infantil, previsto no art. 241-A do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8.069/90), é punido com pena de reclusão de 03 a 06 anos. Já o crime de posse de arquivos de pornografia infantil, tipificado no art. 241-B do mesmo Estatuto, é punido com pena de reclusão de 01 a 04 anos.

O nome da operação “Panville” faz alusão ao personagem do universo infantil Peter Pan e a cidade polo onde se concentram os alvos da operação – Joinville.

Comunicação Social da Delegacia de Polícia Federal em Joinville/SC

(47) 3431-6800

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Mato Grosso

PF deflagra operação para apurar venda de decisões judiciais

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (26/11), a Operação Sisamnes, com o objetivo de investigar crimes de organização criminosa, corrupção, exploração de prestígio e violação de sigilo funcional.

As investigações apontam para um suposto esquema de venda de decisões judiciais, envolvendo advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados.

De acordo com as apurações, os investigados solicitavam valores para beneficiar partes em processos judiciais, por meio de decisões favoráveis aos seus interesses.

Também são investigadas negociações relacionadas ao vazamento de informações sigilosas, incluindo detalhes de operações policiais.

Por determinação do Supremo Tribunal Federal, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e 23 de busca e apreensão em Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal, além de medidas cautelares como instalação de monitoramento eletrônico, afastamento das funções públicas de servidores e membros do Poder Judiciário, sequestro, arresto e indisponibilidade de bens e valores dos investigados.

O nome da operação faz referência a um episódio da mitologia persa, durante o reinado de Cambises II da Pérsia, que narra a história do juiz Sisamnes. Ele teria aceitado um suborno para proferir uma sentença injusta.

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