Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

Política Cuiabá

Os quitutes cuiabanos no tradicional Bairro da Lixeira

No coração do Bairro Lixeira, perto da Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. Têm quitutinhos cuiabanos e até paçoca de carne seca para vender. Café no coador de pano. Gente do local, sem pressa e um atendimento bacana e moderno. O local é o Café São Bendito que nesta segunda-feira (28) reinaugurou seu novo espaço.
Joice Barboza de Souza , que é administradora , a proprietária do local, explica que a ideia, para a abertura do espaço , surgiu a partir do desejo de resgatar a cultura cuiabana, ela relata que vai desde um pano de chita, a saborosa comida , às dança tradicionais como o cururu e siriri. ‘Sou administradora, meus pais eram saladeiros, nasci vendo o tacho de óleo e as comidas tradicionais de Cuiabá’, conta a Joice”.
No Café São Benedito são servidos lanches , salgados , panquecas e os pratos que lavam os nomes regionais como Cruz Credo, Vote, Tchá por Deus, Cânháem entre outros.
Joyce conta que em 15 de março , no ano passado (2018) foi surpreendida com uma homenagem muito especial, uma Moção de Aplausos, concedida pelo vereador e historiador Mário Nadaf (PV), que é cliente assíduo do local. “ Sempre que posso passo por aqui, nem que seja para toma uma rápido café , com um bolo de arroz, este local é a cara de Cuiabá”, frisa o historiador.
Joice sempre procura trazer novidades para o Café e está fechando as parcerias para gravações culturais no espaço. Para quem quiser conferir o Café São Benedito está localizado na Rua. Prof. João Félix- Lixeira.

Imprimir Voltar Compartilhar:  

Comentários Facebook

Destaque

Polícia Civil prende em Rondonópolis mandante de homicídio no Rio de Janeiro

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Rondonópolis (220 km de Cuiabá), em conjunto com Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) do Rio de Janeiro, prendeu, na última quarta-feira (12.3), um homem apontado como mandante do homicídio e da ocultação de cadáver de Felipe Lino, ocorrido em 25 de setembro de 2020, na Capital fluminense.

A captura ocorreu no campus da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), às margens da Avenida dos Estudantes.

Investigação e motivação do crime

De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, o suspeito teria planejado a morte de Felipe Lino após descobrir que ele supostamente mantinha um relacionamento amoroso com sua ex-mulher.

Em um plano premeditado, o suspeito teria ligado para Felipe Lino solicitando um serviço de manutenção em uma de suas lojas. Após comparecer ao local, o prestador de serviços desapareceu.

Dias depois, o corpo de Felipe Lino foi encontrado no bairro Grumari, próximo ao Recreio dos Bandeirantes. Com base nas investigações, a polícia identificou A.L.S.M. como o mandante do crime, dando início às buscas.

Captura do foragido

Desde 2020, A.L.S.M. estava foragido e escondido em Rondonópolis. A Polícia Civil do Rio de Janeiro continuou monitorando o paradeiro do acusado até localizá-lo na cidade mato-grossense. A partir disso, foi montada uma operação conjunta com a DHPP de Rondonópolis, que resultou na prisão do suspeito na última quarta-feira (12.3).

Fonte: Policia Civil MT – MT

Comentários Facebook
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA