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Passarela de madeira do Parque Flor do Ypê é interditada por falta de segurança

A previsão é que a nova passarela seja entregue em um prazo de 20 a 30 dias. O restante do parque continua aberto para visitação

A Prefeitura de Várzea Grande, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural Sustentável, interditou – de forma preventiva – a passarela de madeira do Parque Flor do Ypê, localizado no bairro Aurília Curvo, na região do Grande Cristo Rei. A medida foi tomada após uma inspeção de rotina da equipe gestora de parques municipais identificar pontos de deterioração na estrutura, que exigem manutenção imediata.

A passarela interditada é a que circunda, de forma suspensa, todo o parque e permite que os visitantes façam caminhadas preservando a vegetação, já que foi projetada para evitar o contato direto com o solo. O restante do parque continua aberto para visitação.

“Identificamos desgaste em partes da madeira e, por precaução, optamos pela interdição. A passarela é um equipamento importante para o uso consciente do espaço e já estamos trabalhando para substituí-la por uma estrutura nova e mais segura”, afirmou o secretário municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural Sustentável, Ricardo Amorim.

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Segundo o fiscal ambiental e responsável pelos parques municipais, Edmilson Pinheiro, a previsão é que a nova passarela seja entregue em um prazo de 20 a 30 dias. “Pedimos a compreensão da população. Essa é uma ação necessária para garantir a segurança dos frequentadores e preservar o ambiente natural do parque”, reforçou.

A medida faz parte do trabalho contínuo da gestão municipal para garantir qualidade e segurança aos espaços públicos de lazer e preservação ambiental.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Prefeita alinha com UFMT parcerias para preenchimento de vagas

Iniciativa tem objetivo de preencher vagas remanescentes da universidade aos jovens de baixa renda cadastrados no CadÚnico, levando ao ingresso facilitado a uma faculdade

A Prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), se reuniu nesta quinta-feira (17), com aos reitores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para discutir novos projetos em prol dos estudantes várzea-grandenses. Os professores trouxeram até o Paço Couto Magalhães o projeto ‘Caminhos para a Universidade’, uma parceria entre a universidade e a prefeitura, por meio da Secretaria de Assistência Social, para preencher vagas da academia no ensino superior.

Conforme o projeto, a iniciativa tem como objetivo preencher vagas remanescentes da universidade aos jovens de baixa renda cadastrados no CadÚnico, levando até aos assistidos, que já tenham realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) alguma vez, o ingresso facilitado na faculdade.

Na reunião, foi revelado que desde o fim da pandemia existe um grande número de vagas não preenchidas na universidade, mas a dificuldade no acesso das informações impede que o público alvo fique ciente da oportunidade. Por isso, os professores querem ofertar cursos preparatórios a assistentes sociais para que estes, mapeiem e identifiquem futuros alunos no atendimento cotidiano dos Centro de Referência de Assistência Social (Cras).

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Conforme dados do último Censo da Educação Superior, quase 80% dos jovens brasileiros entre 18 e 24 anos não estão matriculados em instituições de ensino superior. Ao mesmo tempo, universidades públicas como a UFMT mantêm cerca de 40% de suas vagas sem preenchimento.

Só em 2025, por meio do Edital nº 006/2025/PROEG, a UFMT ofereceu 1.806 vagas remanescentes, distribuídas entre os campi de Cuiabá, Várzea Grande, Araguaia e Sinop.

Para mudar essa realidade, o projeto propõe a utilização da estrutura dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS) como pontes entre as vagas na universidade e essas comunidades.

“O CRAS está presente em todos os municípios e tem acesso direto às famílias de baixa renda. É a porta de entrada para diversos serviços públicos. Ao capacitarmos os profissionais dessas unidades com informações sobre as vagas e políticas da UFMT, conseguimos chegar onde a universidade, sozinha, não alcança”, explica um dos coordenadores do projeto.

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A PARCERIA – O projeto será implementado em duas etapas. A primeira consiste na formação dos profissionais da rede socioassistencial, por meio de palestras, vídeos explicativos e materiais informativos, para que conheçam os editais de vagas remanescentes e as políticas de assistência estudantil da UFMT, como bolsas, moradia, alimentação e transporte.

Na segunda etapa, os CRAS e CREAS atuarão diretamente no apoio às famílias e aos jovens durante o processo de inscrição, oferecendo suporte presencial e canais de atendimento para dúvidas. A secretaria de Assistência Social também serão parceiras fundamentais na mobilização e acompanhamento das ações nos territórios.

A prefeita garantiu apoio ao projeto da universidade e garantiu que nos próximos dias se reunirá junto a Secretária de Assistência Social, Cristina Saito, para alinharem os detalhes da proposta e o mais breve possível, implementá-lo. “É um ótimo projeto, vamos trabalhar com nossa secretaria. Estarei encaminhando a proposta para que no mais breve possível posamos fazer as tratativas e de imediato o treinamento aos servidores, porque precisamos e estou de portas abertas”, se afirmou Flávia.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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