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Perícia identifica três dos 11 corpos achados enterrados em cemitério clandestino de MT

A Polícia Técnica de Identificação Oficial (POLITEC) identificou três dos onze corpos encontrados em um cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, na última sexta-feira (10). Dois deles foram identificados como Rafael Pereira de Souza, de 35 anos, de Rondonópolis, e Andris Mattey, de 19 anos, de nacionalidade venezuelana. A identidade da terceira vítima não foi divulgada, e a investigação continua.

Segundo Politec, as equipes encontraram dez covas, onde estavam cinco ossadas e seis corpos. Parte dos corpos estava em processo de esqueletização. Uma vítima foi encontrada em estado de putrefação, o que indica que foi um homicídio recente.

O delegado Allan Vitor Sousa da Mata informou que o local já estava sob investigação devido a registros de homicídios, sequestros e desaparecimentos de pessoas nos últimos meses.

Fonte: ToninhoDeSouzaTV / G1

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Brasil

Aposentados não terão pagamento bloqueado por falta de prova de vida

O Ministério da Previdência Social publicou, nesta sexta-feira (17), portaria que suspende, por seis meses, os bloqueios de pagamento de aposentados e pensionistas que não tiveram a prova de vida realizada. A prova de vida é o procedimento para comprovar que o beneficiário continua vivo para poder receber o recurso.

A portaria suspende os bloqueios por seis meses, a contar a partir de 1º de janeiro de 2025, podendo ainda essa suspensão ser prorrogada por igual período. O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), responsável pelos pagamentos, informou que uma onda de notícias falsas afirma, erroneamente, que a exigência da prova de vida obrigatória por parte do beneficiário seria retomada.

“O dever de provar que os beneficiários estão vivos é do INSS, que tem feito o cruzamento de dados com outras bases governamentais e busca mais parcerias para ampliar o batimento de informações”, explicou o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.

O INSS lembrou que, desde 2023, a responsabilidade de comprovar que os beneficiários seguem vivos é do órgão, e não mais dos aposentados e pensionistas, como era antigamente. Ou seja, não há necessidade de ir a uma agência do INSS para realizar o procedimento.

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“O cruzamento de informações apresentou resultado satisfatório: de 36,9 milhões de pessoas elegíveis à prova de vida em 2024, 34,6 milhões tiveram seus dados atualizados por meio de cruzamento de informações até o dia 23 de dezembro”, informou o Instituto.

Golpe

O beneficiário deve ainda ficar atento para não cair em golpes. O INSS informou que não manda servidores à casa das pessoas, nem envia mensagem por celular para realizar prova de vida. Golpistas tem abordado beneficiários por meios digitais ou mesmo presenciais para roubar dados que podem ser usados, por exemplo, para contrair empréstimos.

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