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Polícia Federal

PF combate comércio ilegal de armas de fogo no Amapá

Macapá/AP – A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (21/12) a Operação Stone*, para desarticular grupo criminoso que atua na comercialização de armas de fogo de grosso calibre em Macapá/AP.

A ação foi desencadeada com o apoio do Batalhão de Operações Especiais (BOPE-AP) e deu cumprimento a três mandados de busca e apreensão nos bairros de São Lázaro e Jardim Felicidade.

Durante as buscas, foi necessária a utilização de mergulhador da Polícia Federal para averiguar uma piscina com baixa visibilidade, que poderia servir de esconderijo para drogas.

Foram arrecadados materiais utilizados no tráfico de drogas, como balança de precisão, certa quantidade de substância entorpecente e o valor em espécie de R$ 3 mil.

Os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de guarda de materiais destinados à fabricação de drogas, comércio ilegal de arma de fogo e associação criminosa armada. Se condenados, poderão cumprir pena de até 22 anos de reclusão.

*O nome da Operação é uma referência a Eugene Morrison Stone, um designer americano de armas de fogo que é mais associado com o desenvolvimento do rifle AR-15, adotado pelos militares americanos como M16.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

[email protected] | www.pf.gov.br

(96) 3213-7500

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Mato Grosso

PF deflagra operação para apurar venda de decisões judiciais

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (26/11), a Operação Sisamnes, com o objetivo de investigar crimes de organização criminosa, corrupção, exploração de prestígio e violação de sigilo funcional.

As investigações apontam para um suposto esquema de venda de decisões judiciais, envolvendo advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados.

De acordo com as apurações, os investigados solicitavam valores para beneficiar partes em processos judiciais, por meio de decisões favoráveis aos seus interesses.

Também são investigadas negociações relacionadas ao vazamento de informações sigilosas, incluindo detalhes de operações policiais.

Por determinação do Supremo Tribunal Federal, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e 23 de busca e apreensão em Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal, além de medidas cautelares como instalação de monitoramento eletrônico, afastamento das funções públicas de servidores e membros do Poder Judiciário, sequestro, arresto e indisponibilidade de bens e valores dos investigados.

O nome da operação faz referência a um episódio da mitologia persa, durante o reinado de Cambises II da Pérsia, que narra a história do juiz Sisamnes. Ele teria aceitado um suborno para proferir uma sentença injusta.

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