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Polícia Federal

PF combate crimes de pornografia infantil no Amapá

Macapá/AP – A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (19/12) a Operação Loki* para combater à divulgação de pornografia infantil através da internet no Amapá.

As investigações, que resultaram no cumprimento de um mandado de busca e apreensão em Macapá/AP, foram iniciadas através do contato de uma vítima menor de idade com a Polícia Federal.

Durante as investigações, foi possível descobrir que um indivíduo, que já foi indiciado em operação deflagrada no ano de 2016, voltou a publicar fotos com conteúdo de pornografia infantil em uma rede social de compartilhamento de fotos e vídeos.

Além das publicações com conteúdo pornográfico, o investigado estaria praticando extorsão das vítimas. Após conseguir fotos íntimas das mesmas, passando-se por representante de uma agência de modelos que estaria selecionando jovens para participar de novela para o público jovem, o investigado passava a chantagear as vítimas a fim de obter mais fotos e vídeos das mesmas, ameaçando a publicação do material que já havia adquirido mediante a trapaça.

O investigado responderá, na medida das suas responsabilidades, pelos crimes de possuir e divulgar conteúdo relacionado à pornografia envolvendo criança ou adolescente e constranger criança por meio de comunicação a prática de ato libidinoso. Se condenado, poderá cumprir pena de até 13 anos de reclusão.

*Loki, da mitologia nórdica, é o deus da trapaça e da travessura, também está ligado à magia e pode assumir a forma que quiser. É frequentemente considerado um símbolo da maldade, traiçoeiro, de pouca confiança.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

[email protected] | www.pf.gov.br

(96) 3213-7500

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Mato Grosso

PF deflagra operação para apurar venda de decisões judiciais

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (26/11), a Operação Sisamnes, com o objetivo de investigar crimes de organização criminosa, corrupção, exploração de prestígio e violação de sigilo funcional.

As investigações apontam para um suposto esquema de venda de decisões judiciais, envolvendo advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados.

De acordo com as apurações, os investigados solicitavam valores para beneficiar partes em processos judiciais, por meio de decisões favoráveis aos seus interesses.

Também são investigadas negociações relacionadas ao vazamento de informações sigilosas, incluindo detalhes de operações policiais.

Por determinação do Supremo Tribunal Federal, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e 23 de busca e apreensão em Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal, além de medidas cautelares como instalação de monitoramento eletrônico, afastamento das funções públicas de servidores e membros do Poder Judiciário, sequestro, arresto e indisponibilidade de bens e valores dos investigados.

O nome da operação faz referência a um episódio da mitologia persa, durante o reinado de Cambises II da Pérsia, que narra a história do juiz Sisamnes. Ele teria aceitado um suborno para proferir uma sentença injusta.

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