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Polícia Federal

PF prende casal em flagrante na BR 156

Macapá/AP – A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (27/12) um casal por porte ilegal de arma de fogo e munição de uso restrito e contrabando, na BR 156, com destino à Macapá/AP.

Policiais Federais abordaram um veículo que seguia sentido Macapá, na BR 156. No automóvel estavam um indivíduo, de 44 anos, que já tem passagem na polícia por porte ilegal de arma de fogo e trabalhava no garimpo do Suriname, e sua esposa. Os dois estavam indo para a cidade de Monção/MA.

Com o casal foram encontradas uma arma calibre 12, com 25 munições, um rifle calibre 30-30 Winchester, de uso restrit,o com 12 munições e uma pistola calibre 380, com 52 munições, além de 965 carteiras de cigarro contrabandeado.

Os presos foram encaminhados ao sistema prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça. Se condenados, poderão cumprir pena de até 11 anos de reclusão.

 

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

[email protected] | www.pf.gov.br

(96) 3213-7569

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Mato Grosso

PF deflagra operação para apurar venda de decisões judiciais

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (26/11), a Operação Sisamnes, com o objetivo de investigar crimes de organização criminosa, corrupção, exploração de prestígio e violação de sigilo funcional.

As investigações apontam para um suposto esquema de venda de decisões judiciais, envolvendo advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados.

De acordo com as apurações, os investigados solicitavam valores para beneficiar partes em processos judiciais, por meio de decisões favoráveis aos seus interesses.

Também são investigadas negociações relacionadas ao vazamento de informações sigilosas, incluindo detalhes de operações policiais.

Por determinação do Supremo Tribunal Federal, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e 23 de busca e apreensão em Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal, além de medidas cautelares como instalação de monitoramento eletrônico, afastamento das funções públicas de servidores e membros do Poder Judiciário, sequestro, arresto e indisponibilidade de bens e valores dos investigados.

O nome da operação faz referência a um episódio da mitologia persa, durante o reinado de Cambises II da Pérsia, que narra a história do juiz Sisamnes. Ele teria aceitado um suborno para proferir uma sentença injusta.

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