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Mato Grosso

PM prende casal por furto de joalheria em São Paulo

A partir de uma ação de policiais do 4º Batalhão de Várzea Grande, desencadeada nesta quarta-feira (16), a Polícia Militar mato-grossense esclareceu um mega furto ocorrido em uma joalheria da cidade de Barueri, interior de São Paulo, da qual o jogador Ronaldinho Gaúcho é o sócio-proprietário.

De acordo com o registro da polícia de São Paulo, foram furtados 400 relógios e dois computadores, entre outras mercadorias da empresa 18K Ronaldinho Participações. O furto foi notado no final de dezembro de 2018 e a queixa formalizada no dia 2 de janeiro.

Além de prender Altair Moreira da Silva Monteiro, 31, e sua mulher Solanyara Angélica Pereira Guimarães, 21, aqui foram recuperaram 148 relógios da marca 18K, 125 correntes de ouro, 80 pares de brincos, quatro anéis e dois computadores portáteis.

Altair Moreira já havia sido reconhecido na polícia paulista pelo sócio de Ronaldinho Gaúcho, por meio de fotografias de arquivo e imagens circuito interno do condomínio empresarial como sendo o homem que saiu do elevador levando caixas supostamente com os produtos furtados.

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A prisão do casal aconteceu após a abordagem de dois homens que vendiam relógios e outras jóias no pátio de um posto de combustíveis do bairro Água Vermelha, em Cuiabá. Eles tinham recebido a mercadoria como pagamento de serviços prestados ao casal e levaram os policiais até Altair.

Com Altair, abordado na Avenida Miguel Sutil, em Cuiabá, foram apreendidos 20 relógios. Os produtos estavam no carro ocupado por ele, um Corolla. Logo depois, na casa onde estava a mulher dele, na rua Salgado Filho, bairro Areão, também em Cuiabá, aconteceu a apreensão de uma mala com o restante da mercadoria.

Segundo narrativa registrada pelos policiais, Altair ainda tentou se passar por sócio da empresa 18K Ronaldinho Participações, ou seja, do ex-jogador, mas o argumentou não se sustentou depois que a PM recebeu as informações da polícia de São Paulo e do contato com o sócio do jogador que fez o registro da queixa.

Marido e mulher foram entregues à Polícia Judiciária Civil para os procedimentos criminais e administrativos que a ocorrência requer. Os dois homens abordados no posto de combustíveis estão arrolados como testemunhas.  

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Mato Grosso

Serviço de telemedicina amplia atendimento médico a reeducandos no sistema penitenciário de MT

O serviço de telemedicina, contratado pela Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) para assistência médica e psicológica a pessoas privadas de liberdade, realizou 641 atendimentos nos últimos quatro meses. O contrato foi firmado em outubro do ano passado e os atendimentos iniciaram em novembro. De acordo com a equipe da Coordenadoria de Saúde Penitenciária, o serviço mais procurado é o de psiquiatria.

O secretário de Estado de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato, explicou que a contratação oferta maior cobertura dos serviços nas unidades prisionais do Estado.

“Com esse serviço, conseguimos atender diversas especialidades médicas. Muitas vezes, não encontramos profissionais possíveis para essa demanda na saúde pública, além de ser um projeto inovador no sistema penitenciário nacional”, destacou o gestor.

A implantação da telemedicina começou pelas unidades prisionais do interior, onde havia mais escassez de profissionais de saúde, e foi finalizada no final de janeiro de 2025.

Os gestores das unidades receberam capacitação para usar os serviços e realizar os agendamentos. O atendimento é realizado em todos os dias úteis da semana. A própria unidade agenda as consultas, com antecedência de 48 a 72h, conforme a especialidade.

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O serviço tem especialidades como clínica médica, ortopedia, cardiologia, urologia, pneumologia, endocrinologia, psiquiatria, dermatologia, gastroenterologia, infectologia, ginecologia, reumatologia, oftalmologia e neurologia, além de teleconsultas com profissional de psicologia.

A coordenadora de Saúde Penitenciária, Olga Santana, explica que algumas unidades prisionais já possuem agenda fixa semanal para atendimentos na plataforma.

“A implantação da telemedicina nas unidades demonstra um olhar cauteloso da gestão com a população privada de liberdade, servidores e população em geral, uma vez que o atendimento é realizado dentro da unidade, reduzindo escoltas para atendimentos eletivos e diminuindo a espera por especialistas na regulação estadual e municipal”, destacou a profissional.

O serviço de telemedicina ganhou projeção em todo o país no período de pós-pandemia e, na avaliação da equipe de saúde penitenciária, o uso da tecnologia vem para ampliar a oferta à saúde para a população privada de liberdade.

“E se mostra como um recurso complementar à assistência em saúde presencial já prestada por profissionais do quadro da Secretaria de Justiça, e daqueles credenciados pela pactuação entre estado e secretarias municipais de saúde”, avaliou a superintendente de Políticas Penitenciárias, Gleidiane Assis.

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Fonte: Governo MT – MT

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