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PM retira invasores de área em Rondonópolis; prefeitura alerta para perda de direito à moradia

Um grupo de cerca de 60 pessoas invadiu, na manhã deste domingo (5), uma área localizada no bairro Maria Amélia, em Rondonópolis. A Polícia Militar (PM) foi acionada e conseguiu retirar os invasores pacificamente do local. Apesar da desocupação, o grupo permanece nas imediações, ameaçando retornar à área.

A Prefeitura de Rondonópolis informou que está acompanhando de perto a situação e reforçou que quem invadir áreas não será contemplado nos programas de moradia previstos para os próximos anos.

O secretário municipal de Governo, Mykaell Vitorino, destacou que a nova gestão, iniciada há apenas quatro dias, não será complacente com invasores. Ele ressaltou que o município enfrenta um déficit habitacional significativo, com milhares de famílias aguardando na fila por moradia.

“Temos um déficit habitacional e a nossa gestão vai tratar essa questão com seriedade e transparência. Temos muitas famílias na fila e elas terão que ser contempladas. O invasor vai perder o direito, ele não pode ser beneficiado primeiro”, afirmou o secretário.

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A prefeitura reforçou que ações como a invasão de áreas dificultam a execução de políticas públicas habitacionais e prejudicam quem realmente precisa. O município prometeu priorizar a transparência na gestão dos programas de moradia e alertou que não haverá tolerância com invasões, reafirmando o compromisso com as famílias que aguardam na fila habitacional.

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Brasil

Receita revoga ato normativo que previa fiscalização do Pix

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciaram há pouco a revogação da instrução normativa e a edição da medida provisória. A MP também reforçará princípios garantidos pela Constituição nas transações via Pix, como o sigilo bancário e a não cobrança de impostos nas transferências pela modalidade, além de garantir a gratuidade do Pix para pessoas físicas.

“Essa revogação se dá por dois motivos: tirar isso que tristemente virou uma arma nas mãos desses criminosos e inescrupulosos. A segunda razão é não prejudicar a tramitação do ato que será anunciado [a medida provisória]”, explicou Barreirinhas.

Com a edição da MP, nenhum comerciante poderá cobrar preços diferentes entre pagamentos via Pix e em dinheiro, prática que começou a ser detectada nos últimos dias. Para Haddad, a medida provisória extinguirá a onda de fake news em relação à taxação do Pix, que tomou conta das redes sociais desde o início do ano.

“A medida provisória reforça os dois princípios e praticamente equipara o Pix ao pagamento em dinheiro. O que isso significa? Que essas práticas utilizadas hoje com base na fake news de cobrar a mais o que é pago em Pix está vedado. Ou seja, o que cobra em dinheiro poderá cobrar em Pix. Quem quer usar o Pix vai ter que pagar o mesmo valor em dinheiro, sem nenhum acréscimo”, disse Haddad.

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O ministro reforçou que a medida provisória, na verdade, reforça princípios já existentes em relação ao Pix, apenas esclarecendo pontos distorcidos por disseminadores de fake news nos últimos dias.

“O Pix estará protegido pelo sigilo, como sempre foi. [O que estamos fazendo] é só a ampliação, o reforço da legislação, para tornar mais claro esses princípios já estão resguardados pela medida provisória. Para evitar a má interpretação, a tentativa de distorcer o intuito da Receita Federal, ela está tomando a medida que o Barreirinhas já anunciou”, explicou Haddad.

“Tudo isso tem um único objetivo: salvaguardar a economia popular, salvaguardar as finanças das pessoas mais pobres, o pequeno comerciante e a dona de casa que vai fazer suas compras, e equiparar o pagamento em Pix ao pagamento em dinheiro”, completou o ministro.

Haddad negou que a revogação do ato seja o reconhecimento da derrota para as fake news. “Pelo contrário. Isso é impedir que esse ato [a instrução normativa] seja usado como justificativa para não votar a MP. Estamos lançando uma medida provisória e queremos que ela seja discutida com sobriedade pelo Congresso Nacional”, justificou.

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