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Polícia Civil e Gaeco cumprem 24 mandados contra organização criminosa envolvida em crimes patrimoniais

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) e Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) de Barra do Garças, e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) deflagraram na manhã desta terça-feira (26.03), a Operação Contra-ataque Red, para cumprimento de 24 ordens judiciais contra um grupo criminoso investigado pela atuação em crimes de roubos e extorsões, ocorridos no município de Pontal do Araguaia.

As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) da Capital, sendo oito mandados de busca e apreensão, oito mandados de quebra de sigilo de dados informáticos e telemáticos e oito medidas cautelares de indisponibilidade de bens. Os mandados são cumpridos nos municípios de Barra do Garças, Pontal do Araguaia e na cidade de Aragarças (GO).

A operação foi deflagrada com base em investigações iniciadas na Derf e na DEA de Barra do Garças para apurar roubos, furtos e extorsões ocorridos na cidade de Pontal do Araguaia, identificando pelo menos oito integrantes de uma organização criminosa envolvida na prática dos crimes.

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Em seguida, a equipe do Gaeco em parceria com a Derf, com o avanço das investigações, acabou confirmando uma ramificação da organização criminosa com foco na prática, dentre outras infrações penais, de crimes patrimoniais. Com base nos elementos apurados, foi representado pelas ordens judiciais, que foram deferidas pela Justiça e são cumpridas nesta terça-feira (26).

Contra-ataque Red

O nome da operação é em alusão ao contexto que mira desarticular uma ramificação da organização criminosa com atuação em Barra do Garças, especializada em praticar crimes patrimoniais.

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Facmat discute investimentos na construção de polidutos para escoamento de biocombustíveis com Frenlogi e Petrobras

Entidades reuniram-se para debater investimentos em logística e infraestrutura em Mato Grosso

O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Mato Grosso (Facmat), Jonas Alves, participou de uma reunião virtual com o senador Wellington Fagundes, presidente da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), e com o diretor de logística, comercialização e mercado da Petrobras, Cláudio Schlosser, para discutir a construção de um oleoduto em Mato Grosso para atender à crescente demanda por biocombustíveis e ajudar a otimizar a logística do estado. Também estiveram presentes o diretor de Relações Institucionais da Frenlogi, Edinho Bez, e o presidente executivo da União Nacional do Etanol de Milho (Unem), Guilherme Nolasco.

Em novembro, a Frenlogi encaminhou um ofício à Empresa de Pesquisa Energética (EPE) solicitando a elaboração de estudos e projetos para a viabilidade econômica e ambiental do “Poliduto”, uma infraestrutura que ligaria Sinop, Cuiabá e Rondonópolis à malha dutoviária existente nas regiões Sul e Sudeste.

O senador Wellington Fagundes destacou a importância do projeto para a competitividade do estado. “Teremos mais competitividade, descarbonização, sustentabilidade, além da redução do custo total de abastecimento. Isso nos tornará mais eficientes no fluxo de transporte e logística de exportação e importação do agronegócio em nosso estado”, afirmou. Ele também ressaltou que a logística é o principal desafio para a região Centro-Oeste, e a construção do poliduto seria fundamental para garantir o escoamento da produção rural, uma das maiores riquezas do estado.

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O presidente da Unem, Guilherme Nolasco, reforçou a relevância do projeto para o setor de biocombustíveis. “A viabilização de um poliduto que ligue Sinop ao Sudeste (Paulínia), com rota dedicada por Mato Grosso do Sul e acesso por Goiás, trará uma grande perspectiva de investimentos no setor de biocombustíveis”, afirmou Nolasco. “Além disso, ajudará a transformar excedentes exportáveis de milho em energia limpa, agregando valor à produção e gerando empregos, renda e impostos”, completou.

Ele também destacou as vantagens ambientais do etanol de milho, que emite até 85% menos gases de efeito estufa em comparação com a gasolina. A indústria de etanol de milho utiliza biomassa como fonte energética, e a cultura de cereais contribui para a captura de dióxido de carbono no processo de fotossíntese, permitindo otimização de recursos através da rotação de culturas.

A discussão também abordou a expansão da indústria de etanol de milho, que segue em crescimento. De acordo com dados da Unem, Mato Grosso possui 11 das 23 biorrefinarias em operação no Brasil, além de outras cinco em processo de construção no estado. A previsão é que a safra de milho de 2032/33 atinja 176,9 milhões de toneladas.

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O presidente da Facmat, Jonas Alves, convidado a participar do debate, considerou a reunião extremamente positiva. “Essa discussão é muito importante para debater a necessidade da construção de polidutos para o transporte de biocombustíveis na região Centro-Oeste. São discussões importantes que envolvem todos os municípios de Mato Grosso”, afirmou.

A Facmat tem trabalhado em parceria com a Frenlogi, discutindo assuntos importantes para o desenvolvimento do estado, como a duplicação da BR-364. A entidade apoia o Movimento Pró-duplicação da BR 364, que visa melhorar a infraestrutura da rodovia federal entre Jataí (GO) e Rondonópolis (MT).

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