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Polícia Federal

Polícia Federal deflagra 2ª fase da Operação Nudae em Tocantins

Palmas/TO – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (19/12) a segunda fase da Operação Nudae*, que investiga suposto esquema de fraudes e desvio de recursos públicos envolvendo uma licitação do Incra em Tocantins.

Policiais federais cumpriram dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, expedidos pela 4ª Vara Federal, nos endereços de um dirigente do Incra/TO.

A primeira fase da operação foi deflagrada em 31 de agosto do corrente ano, com o objetivo de desarticular esquema de fraudes e desvio de recursos públicos envolvendo Chamada Pública do INCRA/SR(26)/TO, tendo como objeto a seleção de entidade para prestar serviços de assistência técnica e extensão rural – ATER para vários assentamentos criados ou reconhecidos pelo Incra, no estado do Tocantins.

*Não será realizada coletiva de imprensa.

 

Comunicação Social – Polícia Federal em Tocantins
E-mail: [email protected]
Fones: (63) 3236-5411

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Após estuprar menino, pedófilo é preso em posse de vídeos que mostram abusos

Um homem de 32 anos, que não teve seu nome divulgado, foi preso durante a Operação Vulnerable, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (23) para combater crimes de abuso sexual infantil. O investigado, que é de Barra do Garças, foi flagrado em posse de vídeos contendo crimes sexuais contra crianças e adolescentes.

Conforme divulgado pela PF, as investigações deram início após a mãe de um menino de 7 anos denunciar que ele foi vítima de estupro. O menor foi ouvido pelos policiais em “depoimento especial” (procedimento específico para a oitiva de crianças), que reforçou as informações repassadas pela mãe.

Há indícios de que o principal suspeito ainda exibiu ao menino vídeos e imagens de outras duas crianças, configurando o ilícito de armazenamento de imagens de pornografia infantil prevista no Estatuto da Criança e Adolescente.

A prisão ocorreu durante o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 2ª Vara da Comarca de Barra do Garças. O investigado está sujeito a penas que, somadas, podem chegar a 19 anos de prisão.

O nome da operação é uma referência às pessoas vulneráveis que são vítimas de estupros e atos libidinosos.

 

Fonte: GazetaDigital

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