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Polícia Federal

Polícia Federal deflagra 2ª fase da Operação Nudae em Tocantins

Palmas/TO – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (19/12) a segunda fase da Operação Nudae*, que investiga suposto esquema de fraudes e desvio de recursos públicos envolvendo uma licitação do Incra em Tocantins.

Policiais federais cumpriram dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, expedidos pela 4ª Vara Federal, nos endereços de um dirigente do Incra/TO.

A primeira fase da operação foi deflagrada em 31 de agosto do corrente ano, com o objetivo de desarticular esquema de fraudes e desvio de recursos públicos envolvendo Chamada Pública do INCRA/SR(26)/TO, tendo como objeto a seleção de entidade para prestar serviços de assistência técnica e extensão rural – ATER para vários assentamentos criados ou reconhecidos pelo Incra, no estado do Tocantins.

*Não será realizada coletiva de imprensa.

 

Comunicação Social – Polícia Federal em Tocantins
E-mail: [email protected]
Fones: (63) 3236-5411

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Mato Grosso

PF deflagra operação para apurar venda de decisões judiciais

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (26/11), a Operação Sisamnes, com o objetivo de investigar crimes de organização criminosa, corrupção, exploração de prestígio e violação de sigilo funcional.

As investigações apontam para um suposto esquema de venda de decisões judiciais, envolvendo advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados.

De acordo com as apurações, os investigados solicitavam valores para beneficiar partes em processos judiciais, por meio de decisões favoráveis aos seus interesses.

Também são investigadas negociações relacionadas ao vazamento de informações sigilosas, incluindo detalhes de operações policiais.

Por determinação do Supremo Tribunal Federal, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e 23 de busca e apreensão em Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal, além de medidas cautelares como instalação de monitoramento eletrônico, afastamento das funções públicas de servidores e membros do Poder Judiciário, sequestro, arresto e indisponibilidade de bens e valores dos investigados.

O nome da operação faz referência a um episódio da mitologia persa, durante o reinado de Cambises II da Pérsia, que narra a história do juiz Sisamnes. Ele teria aceitado um suborno para proferir uma sentença injusta.

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