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Polícia Federal

Polícia Federal operação para combater tráfico de drogas em Minas Gerais

Belo Horizonte/MG – Na manhã de hoje, 18/12, a Polícia Federal, com o apoio da Policia Militar, deflagrou a Operação “Minério Branco”, visando a combater o crime de tráfico de drogas praticado por organização criminosa nas cidades mineiras de Itabirito e região.

Estão sendo cumpridos sete mandados judiciais de prisão preventiva e sete mandados judiciais de busca e apreensão nas cidades mineiras de Itabirito, Ouro Branco, Barão de Cocais, João Monlevade e Belo Horizonte.

 

No curso das investigações, alguns dos envolvidos foram presos em flagrante delito, portando drogas variadas. Foram identificados, também, dois laboratórios clandestinos localizados em propriedades rurais. Nesses locais havia grande quantidade de insumos químicos em pó de cor branca – incluindo dipirona, polvilho e bicarbonato de sódio –; vasilhames de éter e acetona; liquidificadores industriais; balança de precisão; embalagens plásticas; fitas adesivas; equipamentos para medição de “ph”; valores em dinheiro; e armas de fogo em situação irregular. O conjunto de materiais encontrado levantou fortes indícios de se tratar de lugares voltados para a manipulação e a adulteração de cocaína.

A maioria dos investigados que estão sendo presos são membros do grupo que teria se dedicado à distribuição de drogas de maneira assemelhada a um delivery convencional, recebendo pedidos de drogas e acertando a entrega em lugares previamente combinados, ou, ainda, vendendo nos ambientes que costumavam frequentar.

Aos indiciados é imputada a prática dos crimes de tráfico de drogas e de organização criminosa, cujas penas máximas podem chegar a 15 e 10 anos de reclusão respectivamente.

Comunicação Social – PF/MG

[email protected] | www.pf.gov.br

(31) 3330-5270

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Mato Grosso

PF deflagra operação para apurar venda de decisões judiciais

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (26/11), a Operação Sisamnes, com o objetivo de investigar crimes de organização criminosa, corrupção, exploração de prestígio e violação de sigilo funcional.

As investigações apontam para um suposto esquema de venda de decisões judiciais, envolvendo advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados.

De acordo com as apurações, os investigados solicitavam valores para beneficiar partes em processos judiciais, por meio de decisões favoráveis aos seus interesses.

Também são investigadas negociações relacionadas ao vazamento de informações sigilosas, incluindo detalhes de operações policiais.

Por determinação do Supremo Tribunal Federal, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e 23 de busca e apreensão em Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal, além de medidas cautelares como instalação de monitoramento eletrônico, afastamento das funções públicas de servidores e membros do Poder Judiciário, sequestro, arresto e indisponibilidade de bens e valores dos investigados.

O nome da operação faz referência a um episódio da mitologia persa, durante o reinado de Cambises II da Pérsia, que narra a história do juiz Sisamnes. Ele teria aceitado um suborno para proferir uma sentença injusta.

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