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Mato Grosso

Polícia Militar troca comando de três Batalhões de Cuiabá

A Polícia Militar de Mato Grosso fará nesta terça-feira (22.01), às 9 horas, a cerimônia de troca de comando de três unidades operacionais subordinadas ao 1º Comando Regional de Cuiabá (CR I). A solenidade será realizada no pátio do 1º Batalhão de Polícia Militar, na Avenida 15 de novembro, bairro Porto, em Cuiabá.

 As unidades que passarão por mudanças de comando são: 1º Batalhão de Polícia Militar, 10º Batalhão de Polícia Militar e 9º Batalhão de Polícia Militar.

Assumirá o comando do 1º BPM o tenente-coronel Guimarães (Marcos Antônio Guimarães), em substituição ao tenente-coronel Bastos (Fábio Luiz Bastos). No 10º BPM estará o tenente-coronel Gilcimar (Gilcimar Mendes Correa), em substituição ao tenente-coronel Waldemir (Waldemir Soares Paraense Sobrinho. No lugar do tenente coronel Guimarães (Marco Antônio Guimarães) no 9º Batalhão da Polícia Militar assumirá o tenente-coronel Juliano (Juliano Paulo de Athayde).

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Agricultura

Redução de custos impulsiona expectativas para a safra 24/25 em Mato Grosso

Em meio a um cenário desafiador marcado por preços baixos, custos elevados e margens apertadas, os produtores agrícolas de Mato Grosso encontram motivos para uma cautelosa otimismo com a divulgação dos dados recentes sobre os custos de produção para a próxima safra.

De acordo com o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (IMEA), os gastos estimados para a produção da safra 2024/2025 registraram uma diminuição significativa durante o mês de março de 2024. O custo estimado para a temporada alcançou R$ 4.098,87 por hectare, apresentando uma queda de 1,25% em relação ao mês anterior. Essa redução foi impulsionada principalmente pela desvalorização de 2,54% nos preços dos fertilizantes e corretivos, aliviando um pouco a pressão financeira sobre os agricultores.

No detalhamento dos custos, o Custo Operacional Efetivo (COE) foi calculado em R$ 5.627,92 por hectare, representando uma redução mensal de 1,11%. Já o Custo Operacional Total (COT) também apresentou um recuo de 1,00% em comparação com a estimativa de fevereiro de 2024, projetado em R$ 6.233,75 por hectare.

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Entretanto, apesar da queda nos custos, a análise do Ponto de Equilíbrio (PE) revela que os desafios persistem para os agricultores. Para cobrir o COE, os produtores do estado precisarão produzir, no mínimo, 57,09 sacas por hectare, enquanto para o COT, a necessidade é de pelo menos 63,24 sacas por hectare na próxima temporada. Esses números destacam a importância de uma gestão eficiente e de estratégias de produção mais assertivas para garantir a rentabilidade das operações agrícolas.

Uma consequência visível desse cenário é a redução na área ocupada com determinadas culturas. Um exemplo disso pode ser observado em Água Boa, onde houve uma queda impressionante de mais de 50% nas lavouras de milho. Na safra passada, foram plantados 58 mil hectares, enquanto para a temporada atual, a área diminuiu para 26 mil hectares. Essa redução pode refletir as decisões dos agricultores em ajustar suas estratégias de plantio frente às condições econômicas desafiadoras.

Diante desse contexto, as atenções permanecem voltadas para os investimentos dos produtores na próxima safra. As incertezas em torno dos preços, custos e condições climáticas exigem uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos agricultores, que buscam equilibrar a produtividade com a sustentabilidade financeira de suas operações. A busca por eficiência e inovação se torna ainda mais crucial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam no setor agrícola de Mato Grosso.

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Fonte: Pensar Agro

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