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Brasil

Réveillon: Saiba o significado de cada cor para usar na festa da virada do Ano Novo

No Reveillon, a escolha da cor das roupas é muito importante para muitas pessoas. Cada cor tem um significado diferente e pode transmitir uma mensagem diferente para os outros. Aqui estão alguns dos significados mais comuns da cor das roupas no Reveillon:

Verde: O verde é a cor da esperança e da renovação. Pessoas que optam por roupas verdes no Reveillon podem estar tentando transmitir uma sensação de otimismo e de um novo começo.

Branco: O branco é a cor da pureza e da inocência. Pessoas que escolhem roupas brancas no Reveillon podem estar tentando transmitir uma sensação de limpeza e de começar de novo.

Vermelho: O vermelho é a cor do amor e da paixão. Pessoas que optam por roupas vermelhas no Reveillon podem estar tentando transmitir uma sensação de amor e de felicidade.

Dourado: O dourado é a cor da riqueza e da prosperidade. Pessoas que escolhem roupas douradas no Reveillon podem estar tentando transmitir uma sensação de sucesso e de abundância.

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Preto: O preto é a cor da elegância e da sofisticação. Pessoas que optam por roupas pretas no Reveillon podem estar tentando transmitir uma sensação de sofisticação e de confiança.

Roxo: O roxo é a cor da criatividade e da espiritualidade. Pessoas que escolhem roupas roxas no Reveillon podem estar tentando transmitir uma sensação de criatividade e de espiritualidade.

Amarelo: O amarelo é a cor da alegria e da felicidade. Pessoas que optam por roupas amarelas no Reveillon podem estar tentando transmitir uma sensação de alegria e de felicidade.

Azul: O azul é a cor da calma e da tranquilidade. Pessoas que escolhem roupas azuis no Reveillon podem estar tentando transmitir uma sensação de calma e de tranquilidade.

Laranja: O laranja é a cor da energia e da paixão. Pessoas que optam por roupas laranja no Reveillon podem estar tentando transmitir uma sensação de energia e de paixão.

Rosa: O rosa é a cor do amor e da doçura. Pessoas que escolhem roupas rosa no Reveillon podem estar tentando transmitir uma sensação de amor e de doçura.

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Agro Negócio

Setor produtivo reage e pede retirada da MP que amplia tributos sobre crédito e consumo

Representantes de setores estratégicos da economia, liderados pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e por outras 19 frentes que integram a Coalizão do Setor Produtivo, divulgaram um manifesto conjunto contra a Medida Provisória 1303/2025. A proposta altera regras do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e retira incentivos fiscais essenciais, tanto para o financiamento da produção quanto para o consumo de alimentos básicos.

O documento reforça que a MP amplia a carga tributária de forma generalizada, atingindo diretamente atividades como agropecuária, indústria, construção civil e comércio. Também alerta que a proposta encarece operações de crédito fundamentais para o campo e para as cadeias produtivas, além de reduzir a competitividade do país. O impacto não se restringe ao setor produtivo — recai sobre toda a sociedade, com efeito direto no custo de vida da população e no preço dos alimentos.

O presidente da FPA, o deputado federal Pedro Lupion destacou que a tentativa do governo de extinguir isenções tributárias sobre alimentos da cesta básica – como arroz, feijão, carne, leite e ovos afetaria especialmente a população de baixa renda. “Dos R$ 158 bilhões apontados como renúncia fiscal pelo Ministério da Fazenda, mais de R$ 88 bilhões são referentes à desoneração desses alimentos. É uma conquista histórica que está sendo ameaçada”, declarou.

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O Instituto do Agronegócio (IA) também se manifestou de forma firme. O presidente da entidade, Isan Rezende (foto), classificou a proposta como um erro grave na condução da política econômica. “O agronegócio brasileiro vem se mantendo competitivo justamente por contar com instrumentos de financiamento adequados. Retirar incentivos das LCAs, por exemplo, é limitar o acesso do produtor ao crédito, encarecer a produção e, inevitavelmente, gerar aumento no preço dos alimentos que chegam às famílias”, afirma.

Para o presidente do IA, o momento exige medidas que fortaleçam a produção, e não que a penalizem. “O país precisa de ambiente favorável para gerar emprego, produzir mais e crescer. O caminho não é aumentar imposto, mas sim enfrentar os verdadeiros gargalos, como o custo da máquina pública e a necessidade urgente de uma reforma administrativa”, defende Rezende.

Ele também chama atenção para o impacto social da medida. “Quando se tenta resolver desequilíbrios fiscais por meio de mais impostos, quem sofre primeiro é a população mais vulnerável. Encarecer alimentos, cortar instrumentos de crédito e reduzir direitos como o auxílio-doença é transferir a conta para quem não pode pagar. Isso não é política pública responsável”, conclui.

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A mobilização da Coalizão pede que o Congresso Nacional devolva a MP, evitando que os efeitos da proposta avancem sobre setores que são pilares da economia. O grupo defende que o equilíbrio fiscal seja buscado por meio de redução de gastos, combate à sonegação e melhorias na gestão pública — sem ampliar a carga sobre quem produz, trabalha e consome.

Clique e leia aqui o manifesto na íntegra.

Fonte: Pensar Agro

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