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Rondonópolis impressiona ao movimentar R$ 2,7 bilhões no mercado imobiliário

A cidade de Rondonópolis se mostra mais uma vez como um dos centros mais atrativos em termos de investimentos imobiliários no interior do Brasil, evidenciando a força do seu potencial econômico. Em 2024, o mercado imobiliário da cidade bateu um novo recorde e movimentou cerca R$ 2,7 bilhões em negócios no ano, representando um aumento de cerca de 51% sobre o ano de 2023. Os números demonstram o momento positivo que o setor vem passando, atraindo cada vez mais compradores.

O dinamismo do mercado imobiliário de Rondonópolis é comprovado pelo grande número de empreendimentos de condomínios verticais e horizontais em construção, sendo uma das cidades mais verticalizadas do Centro-Oeste. O sucesso nas vendas dos empreendimentos, com grande aceitação do mercado consumidor, tem feito as empresas do setor investirem alto e apostado em projetos cada vez mais ousados, como o Niraj Towers, que serão as torres mais altas do Centro-Oeste do Brasil, com 250 metros de altura e 62 pavimentos.

Os dados da movimentação no mercado imobiliário local são provenientes da Prefeitura de Rondonópolis, tendo como base a arrecadação do Imposto Sobre Transmissão de Inter Vivos de Bens Imóveis e de Direitos Reais sobre Imóveis (ITBI), até o dia 19 de dezembro de 2024. Segundo os números desse relatório, o Município arrecadou um total de R$ 54,258 milhões em ITBI nesse período de 2024, sendo R$ 41,686 milhões em imóveis urbanos e R$ 12,572 milhões em imóveis rurais. A movimentação geral equivale a R$ 2,7 bilhões em negócios.

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Mostrando a aposta do mercado em Rondonópolis e nas suas construtoras, os números revelam cifras expressivas nos últimos anos geradas pelo mercado imobiliário local. Em 2023, o mercado imobiliário movimentou aproximadamente R$ 1,7 bilhão na cidade, com uma arrecadação de R$ 35,8 milhões em ITBI. Em 2022, o segmento em Rondonópolis gerou R$ 1,9 bilhão em negócios, com arrecadação de R$ 39,9 milhões. Em 2021, por sua vez, a arrecadação municipal do ITBI foi de R$ 32,3 milhões, apontando para uma movimentação de R$ 1,6 bilhão.

A movimentação de negócios no setor em 2024 em Rondonópolis surpreendeu até mesmo quem está acostumado com a grandiosidade da força do município. “São números muito positivos, sendo um recorde na compra e venda de imóveis. Fico feliz pelo desempenho geral da nossa cidade. Acredito que a TMI vem contribuindo com isso à medida que a gente vem construindo empreendimentos inovadores, a exemplo do lançamento do Niraj, que realmente coloca a nossa cidade em destaque em nível nacional”, avaliou o empresário e sócio-fundador do Grupo TMI, Thiago Muniz.

Diante do cenário de retomada dos negócios verificada em 2024, as perspectivas para 2025 são bastante animadoras para o mercado imobiliário de Rondonópolis. Conforme Thiago, o sucesso desse segmento na economia rondonopolitana, além da força e ousadia da população local, tem muito a ver com a solidez e credibilidade das construtoras que atuam no mercado, incluindo as pequenas e toda a massa de trabalhadores e prestadores de serviços. “Acredito que Rondonópolis tem todos os fundamentos para continuar crescendo e o mercado imobiliário, com certeza, vai se manter em expansão. A TMI pretende continuar contribuindo com esse cenário com o propósito de seguir trabalhando muito para valorizar esse mercado e mostrar para as pessoas que esse é um segmento que vale a pena investir porque é um investimento seguro e de grande retorno que vem se provando ao longo dos anos, com o crescimento pujante da nossa cidade”, acrescentou o empresário.

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Para efeito de comparação, levantamento de 2023 dos Indicadores do Mercado Imobiliário de Cuiabá, capital do Estado, contabilizou uma movimentação financeira de R$ 4,205 bilhões em compra/venda de imóveis.

Vale dizer que, em Rondonópolis, o ITBI é de 2% do valor de mercado do imóvel e de 0,5% da parte de financiamentos feitos pelo Sistema de Financiamento da Habitação (SFH).

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Brasil

Receita revoga ato normativo que previa fiscalização do Pix

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciaram há pouco a revogação da instrução normativa e a edição da medida provisória. A MP também reforçará princípios garantidos pela Constituição nas transações via Pix, como o sigilo bancário e a não cobrança de impostos nas transferências pela modalidade, além de garantir a gratuidade do Pix para pessoas físicas.

“Essa revogação se dá por dois motivos: tirar isso que tristemente virou uma arma nas mãos desses criminosos e inescrupulosos. A segunda razão é não prejudicar a tramitação do ato que será anunciado [a medida provisória]”, explicou Barreirinhas.

Com a edição da MP, nenhum comerciante poderá cobrar preços diferentes entre pagamentos via Pix e em dinheiro, prática que começou a ser detectada nos últimos dias. Para Haddad, a medida provisória extinguirá a onda de fake news em relação à taxação do Pix, que tomou conta das redes sociais desde o início do ano.

“A medida provisória reforça os dois princípios e praticamente equipara o Pix ao pagamento em dinheiro. O que isso significa? Que essas práticas utilizadas hoje com base na fake news de cobrar a mais o que é pago em Pix está vedado. Ou seja, o que cobra em dinheiro poderá cobrar em Pix. Quem quer usar o Pix vai ter que pagar o mesmo valor em dinheiro, sem nenhum acréscimo”, disse Haddad.

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O ministro reforçou que a medida provisória, na verdade, reforça princípios já existentes em relação ao Pix, apenas esclarecendo pontos distorcidos por disseminadores de fake news nos últimos dias.

“O Pix estará protegido pelo sigilo, como sempre foi. [O que estamos fazendo] é só a ampliação, o reforço da legislação, para tornar mais claro esses princípios já estão resguardados pela medida provisória. Para evitar a má interpretação, a tentativa de distorcer o intuito da Receita Federal, ela está tomando a medida que o Barreirinhas já anunciou”, explicou Haddad.

“Tudo isso tem um único objetivo: salvaguardar a economia popular, salvaguardar as finanças das pessoas mais pobres, o pequeno comerciante e a dona de casa que vai fazer suas compras, e equiparar o pagamento em Pix ao pagamento em dinheiro”, completou o ministro.

Haddad negou que a revogação do ato seja o reconhecimento da derrota para as fake news. “Pelo contrário. Isso é impedir que esse ato [a instrução normativa] seja usado como justificativa para não votar a MP. Estamos lançando uma medida provisória e queremos que ela seja discutida com sobriedade pelo Congresso Nacional”, justificou.

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