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Rondonópolis tem um caso suspeito da varíola dos macacos

A Secretaria Municipal de Saúde informa que há um caso suspeito de Monkeypox (Varíola dos Macacos) sendo investigado em Rondonópolis. O registro de monitoramento foi iniciado nesta terça-feira (2). O suspeito é um homem de 45 anos.

A equipe da Saúde já coletou amostras para exames que foram encaminhadas ao Laboratório Central do Estado (Lacen) e também para um laboratório particular. A previsão é de que o resultado saia em até 7 dias.

O paciente apresenta lesões características da doença, mas até o momento sem nenhuma complexidade. Ele já está em isolamento e permanecerá até o desaparecimento completo das lesões (cerca de 2 a 3 semanas, ou até 21 dias).

O homem que está com suspeita da doença, voltou de uma viagem há poucos dias do Rio de Janeiro.

ATENÇÃO AOS SINTOMAS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) explica que o período de incubação (o tempo entre o vírus invadir as células e o aparecimento dos primeiros sintomas) costuma variar de 6 a 13 dias, mas pode chegar até a 21 dias. A partir do início dos sintomas, a infecção pode ser dividida em dois momento, sendo eles:

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Dor de cabeça forte;
Inchaço nos linfonodos (conhecido popularmente como “íngua”);
Dor nas costas;
Dores musculares;
Falta de energia intensa.

Terminado o período de invasão, começa a segunda etapa, que é marcada por feridas na pele. Geralmente, essas marcas cutâneas surgem depois de 1 a 3 dias do início da febre.

TRANSMISSÃO

A varíola dos macacos é transmitida quando alguém tem contato próximo com as lesões de pele, as secreções respiratórias ou os objetos usados por uma pessoa que está infectada. O vírus ainda pode ser passado de mãe para filho durante a gestação, através da placenta. Até agora, o patógeno não foi descrito oficialmente como uma infecção sexualmente transmissível, mas a doença pode ser passada durante a relação sexual pela proximidade e o contato pele a pele entre as pessoas envolvidas.
Ainda não há vacina disponível para a doença no Brasil.

Fonte: Míriam Trento – GCOM

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Polícia Civil deflagra operação contra o tráfico de drogas na modalidade delivery

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Repressão aos Narcóticos (Denarc), deflagrou, nesta terça-feira (23.9), a Operação Grande Rede, em combate ao tráfico de drogas em Cuiabá, Várzea Grande e Peixoto de Azevedo.

As equipes da Denarc, com apoio da Delegacia de Peixoto de Azevedo e da Polícia Penal, cumpriram oito mandados de prisão e quatro de busca e apreensão, expedidos pela Terceira Vara Criminal de Várzea Grande.

As investigações apontaram que o grupo era responsável pela comercialização de vários tipos de entorpecentes na baixada cuiabana, inclusive na modalidade “delivery”, e estava há bastante tempo atuando no mundo criminoso, sendo acompanhado pela especializada há alguns anos.

“O grupo realizava a venda de entorpecentes por meio de aplicativo de mensagens e entregava para os compradores no sistema de delivery. As investigações começaram em um esquema de entregas de Cuiabá, mas, conforme aprofundamos, chegamos a um traficante de Peixoto de Azevedo”, afirmou o delegado da Denarc Ronaldo Binoti Filho, responsável pela investigação.

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Na manhã desta terça-feira, foram presos dois homens em Cuiabá, dois homens em Várzea Grande, um em Peixoto de Azevedo. Três detentos tiveram mandados de prisão cumpridos na Penitenciária Central do Estado (PCE).

Além disso, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em endereços em Cuiabá e um em Peixoto de Azevedo, que resultaram na apreensão de celulares, que passarão por perícia para continuidade das investigações.

Os presos serão interrogados e, em seguida, submetidos a audiências de custódia, ficando à disposição da Justiça.

O nome da operação, Grande Rede, foi escolhido devido às iniciais dos primeiros 3 investigados, “www”, que foram presos em flagrante no início das investigações.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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