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Tiroteio em prefeitura termina com morte de secretário após reunião com guardas

Um tiroteio em frente à prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo, terminou com a morte do secretário-adjunto de Segurança Pública da cidade, Adilson Custódio Moreira. O caso ocorreu no fim da tarde desta segunda-feira (6). Adilson foi atingido por tiros após uma reunião com a equipe da Guarda Civil Metropolitana do município. As informações são do portal g1.

A prefeitura de Osasco informou em nota que houve um desentendimento entre os guardas civis e que eles estariam trancados em uma das salas da prefeitura. Segundo o portal Metrópoles, tanto o atirador quanto a vítima ainda ficaram isolados dentro da sala.

Por volta das 19h30min, o guarda civil que seria responsável pelos disparos que mataram o secretário se entregou e foi detido pela Polícia Militar. Ele foi levado a uma delegacia de Polícia Civil.

Os corredores do prédio foram interditados para o trabalho dos policiais enquanto o guarda permanecia na sala com a vítima. Os demais servidores foram orientados a deixar o prédio.

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A Polícia Militar local informou que pelo menos 10 tiros foram disparados dentro da sede da prefeitura. Um agente que estaria em surto teria invadido a sala e feito os disparos.

Fonte: NSC Total

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Aposentados não terão pagamento bloqueado por falta de prova de vida

O Ministério da Previdência Social publicou, nesta sexta-feira (17), portaria que suspende, por seis meses, os bloqueios de pagamento de aposentados e pensionistas que não tiveram a prova de vida realizada. A prova de vida é o procedimento para comprovar que o beneficiário continua vivo para poder receber o recurso.

A portaria suspende os bloqueios por seis meses, a contar a partir de 1º de janeiro de 2025, podendo ainda essa suspensão ser prorrogada por igual período. O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), responsável pelos pagamentos, informou que uma onda de notícias falsas afirma, erroneamente, que a exigência da prova de vida obrigatória por parte do beneficiário seria retomada.

“O dever de provar que os beneficiários estão vivos é do INSS, que tem feito o cruzamento de dados com outras bases governamentais e busca mais parcerias para ampliar o batimento de informações”, explicou o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.

O INSS lembrou que, desde 2023, a responsabilidade de comprovar que os beneficiários seguem vivos é do órgão, e não mais dos aposentados e pensionistas, como era antigamente. Ou seja, não há necessidade de ir a uma agência do INSS para realizar o procedimento.

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“O cruzamento de informações apresentou resultado satisfatório: de 36,9 milhões de pessoas elegíveis à prova de vida em 2024, 34,6 milhões tiveram seus dados atualizados por meio de cruzamento de informações até o dia 23 de dezembro”, informou o Instituto.

Golpe

O beneficiário deve ainda ficar atento para não cair em golpes. O INSS informou que não manda servidores à casa das pessoas, nem envia mensagem por celular para realizar prova de vida. Golpistas tem abordado beneficiários por meios digitais ou mesmo presenciais para roubar dados que podem ser usados, por exemplo, para contrair empréstimos.

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